Sou muito crítico no que se refere a erros relacionados com a Língua Portuguesa e sempre que encontro um, não deixo passar em branco. Na capa de um jornal da nossa praça encontrei esta oração que é recomendada pelo Cardeal Patriarca a todos os padres de Portugal. Parti do princípio que as palavras "em quem vivemos" continham um erro e que teria sido o jornalista que a transcreveu a fazer asneira. Parti à procura da fonte da notícia para perceber se tinha acertado, mas dei com os burros na água, pois a fonte da Igreja donde veio a notícia tinha escrito a mesma coisa, letra por letra (como podem ver aqui abaixo).
«Deus do universo, em quem vivemos, nos movemos e existimos, concedei-nos a chuva necessária, para que, ajudados pelos bens da terra, aspiremos com mais confiança aos bens do Céu. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo»
Sou obrigado a acreditar que o Cardeal sabe o suficiente para não cometer um erros destes e quer mesmo dizer que nós vivemos, nos movemos e existimos em Deus e não no universo que ele criou para nós.
Quem sou eu para o contrariar!
Siga o baile!
Mas com erros ou sem eles, acho que o melhor é mesmo começarmos a rezar, pois não vejo outra maneira de a chuva cair do céu. Estamos a ser castigados pelos pecados que cometemos, mas o maior pecador é o Trump e não se mostra arrependido. Tem que levar com 7 pragas, como o faraó do Egipto, para voltar atrás na sua decisão de tirar os Estados Unidos do «Acordo de Paris». Mas esse nem rezar sabe!
Mas com erros ou sem eles, acho que o melhor é mesmo começarmos a rezar, pois não vejo outra maneira de a chuva cair do céu. Estamos a ser castigados pelos pecados que cometemos, mas o maior pecador é o Trump e não se mostra arrependido. Tem que levar com 7 pragas, como o faraó do Egipto, para voltar atrás na sua decisão de tirar os Estados Unidos do «Acordo de Paris». Mas esse nem rezar sabe!
Se por causa dos erros. As rezas não agradarem a São Pedro. Sendo ele que tem a seu cargo o controle das torneiras, não as irá abrir, sem que, antes, o Cardeal faça as devidas correcções. Por agora mais nada digo.
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