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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Ideologias á parte!


 A candidatura do André Ventura e do respectivo partido é coisa para nos fazer pensar a sério naquilo em que transformou a política no nosso país. Se não fosse tão trágico seria do mais cómico a que eu, na minha já longa existência, tive o privilégio de assistir. A sua participação no anterior Parlamento, como único deputado do seu pequeno e novo partido, foi um grito de protesto contra um governo inoperante e entregue aos interesses mais diversos.

O sucesso desta segunda candidatura só prova que a situação piorou muito e levou o Povo a unir-se ao seu grito de revolta contra os situacionistas que vão governar em maioria absoluta, durante os próximos quatro anos. A voz de 12 deputados chegará muito mais longe do que a do seu predecessor, na sua primeira experiência parlamentar, que teve como ponto alto a guerra com a Joacine "Gaga" Moreira e os ciganos que vivem no melhor dos mundos, a viver de subsídios do Estado, enquanto enchem os bolsos com a venda de droga.

A primeira guerra, desta nova legislatura, já começou ontem com a suspeita de que há um movimento nos corredores para boicotar a eleição de um vice-presidente do Parlamento, pelo seu partido, direito que a lei confere aos 4 partidos mais votados. O André Ventura reuniu a comunicação social e e fez soar o sinal de alarme. O Chega e a Iniciativa Liberal têm o direito de eleger, cada um, o seu vice-presidente e ai de quem for contra isso. Os socialistas têm a maioria e podem eleger quem quiserem para a presidência - parece que vão propor a Edite Estrela - mas terão que gramar com os 3 vices dos outros partidos. Fez muito bem, o André, em berrar "oh da guarda", antes que o comam por lorpa.

Mas comecei por dizer que este acto eleitoral foi uma tragédia e quero explicar porquê. Não acredito que seja quem for se reveja nas atitudes e declarações do líder o CHEGA, mas acredito que há muitos milhares de portugueses que precisam de um líder para chefiar a revolta contra os socialistas que tomaram o país de assalto, depois do verão quente de 1975. O André Ventura pode ser um mau político, mas não é burro e pode fazer bem o papel de que nós, todos aqueles que se sentem enganados e roubados pelos políticos, precisamos para mudar este estado de coisas.

Mais ainda se transformou numa tragédia, porque acabou por levar a uma maioria absoluta do PS na Assembleia da República, exactamente o oposto daquilo que se pretendia. Fazer subir os pequenos partidos e descer os dois maiores era aquilo que seria desejável para podermos ter uma legislatura equilibrada e que respeitasse a vontade da maioria dos eleitores. Desta maneira a situação piorou muito, com os eleitores levados ao engano por sondagens e outras habilidades dos políticos em campanha. A enorme quantidade de reformados e funcionários públicos, com receio de ver a sua situação mudar para pior, preferiram votar naquilo que consideram seguro, tudo em troca de 10€ de aumento na pensão.

Se não fosse tão trágico daria vontade de rir a qualquer um que pensasse a sério no assunto! 

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Do meu lado não falhou!

 

Laranjas no topo
Chega em 3º
IL em 4º

No Porto aconteceu como no futebol
andam todos ao contrário, mas
o meu partido ficou em 3º

A minha freguesia é um exemplo
Se Portugal inteiro tivesse copiado
estaríamos muito melhor

Os mais pequenos que ainda conseguiram furar

o esquema e arranjar um lugar em Lisboa

Não correu nada bem!

 

A melancia, como o líder dos Verdes
é verde por fora, mas vermelha por dentro.

O PS acabou por aumentar o número de deputados em vez de diminuir. O Povo anda a dormir, ou então sou eu que estou cheio de sono, ao ver uma coisa destas acontecer no meu país.

O PCP, o BE e o CDS foram os grandes perdedores, se tivessem uma nesgazinha de vergonha faziam a mala e libertavam os portugueses da sua presença.

Gostei de ver o Chega e a Iniciativa Liberal saltarem de 1 deputado cada para mais de 15, em conjunto. Esse facto e o enterro do PEV, a grande vergonha nacional, são as duas alegrias que levo destas eleições. Em especial o Partido Ecologista os Verdes que muito gostaria de ver como terceira ou quarta força política, em Portugal, merece uma liderança diferente daquela espécie de melancia que o lidera, desde que a Heloísa Apolónia lhe entregou a pasta. Na situação drástica que o planeta Terra atravessa, Portugal precisa de um verdadeiro partido ecologista que defenda as políticas certas que possam garantir uma vida mais saudável aos portugueses, em particular, e aos terráqueos, em geral.

Espera-se, agora, uma tomada de posição, consentânea com os resultados obtidos, de todos os líderes políticos. Os que merecem ir para casa que o façam depressa, pois merecemos coisa melhor. E o Costa não temos outro remédio senão aturá-lo mais quatro anos. A ele e ao maldito Socialismo que não traz felicidade a ninguém, em casa de pobre nem os ratos encontram migalhas com que enganar a fome.

Viva Portugal e que venham dias melhores!!!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Quanta mais informação ... melhor!

 Leiam a minha publicação anterior, mas analisem esta sondagem diária com atenção. Eu dou-lhe mais crédito que a todas as outras.

Os 3 da frente

Os 3 do meio

Os 3 que fecham a lista de candidatos ao Parlamento.

Os quatro dias em falta (com o sinal de --) são terça, quarta, quinta e sexta-feira, com resultados ainda não publicados.

Do que ouvi nas notícias desta manhã, o PS melhorou um bocadinho, enquanto que o PSD encolheu na mesma medida.

Continuem atentos para decidirem em que votar, de modo a inclinar a balança a vosso favor.

A dança das sondagens! Nelas só acredita quem quiser!

1) Sondagem feita durante a semana passada.

O trabalho de campo desta sondagem terminou no final da semana passada e os resultados permitem perceber uma inversão na tendência entre os dois maiores partidos: o PSD galga 6pp, recuperando o que tinha perdido no último mês, e ainda subindo para os 34,5%, enquanto o PS cai mais de 4pp, para os 33,8%.
Em terceiro, o Chega desce 1pp para 8%, mas consolida a terceira posição, porque o Bloco desce para 6,6%.
Enquanto a CDU permanece praticamente igual, com 4,5%, o PAN recupera mais de 1pp e regista agora 3,2% de intenções de voto.
A Iniciativa Liberal surge afetada pela subida do PSD, baixando para 2,8%, o CDS tem 1,6% e o Livre regista 1,4% e valores que rondam os 4% na Área Metropolitana do Porto e 0,7% na Área Metropolitana de Lisboa.
Com estes resultados, o conjunto do PS, com a esquerda e o PAN, ainda vale mais do que a soma dos partidos do centro-direita.



2) Sondagem feita no dia 25

Se as eleições fossem esta terça-feira o PSD alcançaria 34,4% dos votos, mais seis décimas do que o PS que surge com 33,8% das intenções de votos.
De acordo com uma sondagem da Aximage para DN, JN e TSF, há uma outra mudança significativa a registar. A direita com 46,8% ultrapassa a esquerda que se fica pelos 46,3%.
O partido de André Ventura, apesar de uma pequena descida, assume o terceiro lugar com 8%. Já o Bloco de Esquerda, que também regista uma descida, fica com o quarto lugar com 6,6% dos votos.
A CDU permanece praticamente igual, com 4,5%, o PAN recupera e regista agora 3,2% de intenções de voto.
A Iniciativa Liberal baixa para 2,8%, o CDS tem 1,6% e o Livre regista 1,4%.

Os líderes dos 5 primeiros partidos - os outros pouco ou nada contam para esta equação - têm menos de 40 horas para convencerem os portugueses de qual a opção que lhes é mais vantajosa. A grande luta e mais importante é decidir quem será o PM, mas saber quem serão os apoios de cada um deles, Costa e Rios, não é menos importante, pois o PR só entregará o governo a quem lhe provar que tem apoio parlamentar suficiente para governar.
Esperemos pelas últimas sondagens que serão publicadas amanhã para vermos no que isto dá. Quem consegue enganar quem!


terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Bater no ceguinho!

 

Acredite quem quiser!
Não concordo com as percentagens de nenhum dos partidos!
Quem fez isto tem a intenção clara de influenciar alguém.
Muita gente vai ficar surpreendida com o resultado das eleições,
no próximo domingo, à noite! 

domingo, 16 de janeiro de 2022

Do sonho à realidade!

 

O André Ventura deve ter dormido bem esta noite. Finalmente a sondagem deu-lhe o lugar que tanto ansiava, logo a seguir ao PS de Costa e ao PSD de Rio. Têm dito cobras e lagartos da sua actuação, mas parece que o povo começa a alinhar com ele na ideia de tirar o Costa do governo. E eu, embora não concorde com muitas das coisas que ele diz, estou pronto a ajudá-lo a concretizar esse objectivo.
No momento que Portugal atravessa precisamos não apenas de um choque fiscal, mas também um choque social e económico para nos fazer entrar no caminho que procuramos desde a revolução de Abril sem o conseguir.
Talvez tenhamos que pagar um preço por isso, mas, como diz o sábio Zé Povinho, não há almoços grátis, quem quer comer tem de pagar. Há muita gente que quer tudo e mais alguma coisa, mas não está pronto para contribuir com nada, seja do foro moral ou material.
Os partidos esquerdistas, todos juntos, estão a rasar os 50%, enquanto que os direitistas estão um pouco mais tremidos, seria preciso que o PAN, IL e CDS fizessem um melhor resultado do que se apresenta nesta sondagem para se aproximar dos tais 50% necessários para derrotar a esquerda. Se cada um deles chegasse aos 5%, com os 9% do Chega e os 28% do Rio, a música seria outra e o Costa seguiria o Ferro Rodrigues libertando os portugueses dessa nefasta influência socialista que nos tem empurrado para a cauda da Europa.
Vamos lá, cambada, acreditem que um Ferrari da direita é melhor que uma geringonça de esquerda!
As eleições estão aí à porta!