segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Auf wiedersehen Herr Schäuble!


Hoje e amanhã, reúnem-se no Luxemburgo os ministros das finanças da União Europeia. O nosso não vai poder estar presente e manda o Mourinho em sua representação. Não, não é esse que estão a pensar, mas o Mourinho Félix que é secretário de estado das finanças. Será este que terá o prazer de apertar a mão ao Sr. Wolfgang Schäuble em sinal de despedida, pois é a última vez que o veremos participar numa cena destas.
Nas últimas eleições ele foi escolhido para presidir ao Bundestag (o parlamento alemão) e estamos livres de o aturar. Espero que aquele que o vier substituir não seja pior que ele, pois aquela veia nazista que ele mostrou ao tratar os "pobres" da Europa não agradou a ninguém. Gregos e portugueses e, se calhar, mais alguns não ficam com pena nenhuma da sua saída do ministério das finanças alemão.
No título desta publicação escrevi "auf wiedersehen" que significa "até à vista", mas espero não voltar a pôr-lhe a vista em cima. Já bastou o que tivemos que lhe aturar. Ele que vá lá para o Bundestag chatear os filhos da ... sua pátria!

4 comentários:

  1. Não deixa saudades, mas quando se trata de políticos, tenho sempre medo daquele ditado que diz "Atrás de mim virá, quem bom me fará."
    Um abraço e uma boa semana

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  2. Good riddance and go straight to hell! É isto que lhe desejo a esse filho da P...átria dele! E pode levar a Merkel com ele.

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  3. Sacrificou os mais aflitos,
    mas, também vai para o charco
    ele, tem cara de poucos amigos
    não fica cá para cantar de galo!

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  4. Esta figura sinistra, que desde há muito vem fazendo das suas, vai mudar de poleiro e cantar para outro lado . Saudades não deixa ; isto é, por parte daqueles que lesou profundamente e cilindrou ou tentou cilindrar . Este herdeiro da teoria nazista e vocacionado para prepotência ilimitada, especialmente para quem necessita ser socorrido, sempre considerou que o poder económico dos seus não podia ser enfraquecido em função de auxilio aos que subjugou ou tentou subjugar e que, sem dúvida, sempre constituíram parte considerável do sustentáculo dos poderosos a que pertencia e defendia . Poder ir para o inferno, lá isso pode, mas creio que o Diabo não o quer lá . Depois, não sei se Deus está disposto a aceitá-lo no Céu, não vá envenenar contas de boa distribuição ; restando-lhe, portanto, ficar a incentivar decisões parlamentares no sentido de martirizar os habituais e, assim sendo, não me parece que daquelas bandas, atento ao novo quadro politico que se desenhou recentemente, possam surgir melhorias para os países do sul e em especial para Portugal . Um abraço .

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