Dois relâmpagos e dois trovões
E aquela chuva abençoada
Há tanto tempo esperada
Caiu do céu aos trambolhões!
Se caísse mais não era mau
Seria uma alegria sem fim
E eu não falo só por mim
Tocava o bombo e o berimbau!
Chão molhado sol a brilhar
Foi chuva de pouca dura
Aqui e na Estremadura
O remédio é aguentar!
A mata continua a arder
Não choveu o suficiente
Quem paga é o ambiente
E os bombeiros a sofrer!
Se caísse mais não era mau
Seria uma alegria sem fim
E eu não falo só por mim
Tocava o bombo e o berimbau!
Chão molhado sol a brilhar
Foi chuva de pouca dura
Aqui e na Estremadura
O remédio é aguentar!
A mata continua a arder
Não choveu o suficiente
Quem paga é o ambiente
E os bombeiros a sofrer!
Estamos sem fogos, a chuva aqui regou bem a minha Figueira, já posso sair de casa sem máscara, os padres que organizaram aquela procissão a pedir chuva, já agradeceram a S. Pedro pelo milagre, quem ainda está metido na alhada é o Costa, que vai ter muito trabalho às costas.
ResponderEliminarbom dia
ResponderEliminaros versos também saíram um pouco aos trambolhões , mas o que conta é mesmo a intenção.
JAFR
Trovões alguns eu ouvi,
ResponderEliminarcair gotas d'água no chão
algumas, tamdém, eu vi
mal malharam a alcatrão!
Na terra não apagaram apoeira,
todavia, refrescaram o ambiente
bem vinda muita mais água seja
porque sem água não vive a gente.
As que nascem padecem,
sem água na terra as plantas
queimadas não merecem
ser por maldades tantas!
Dom Diniz triste ficaria,
se voltasse e visse como ficou
nem mesmo o pinhal de Leiria,
ao fogo do inferno escapou!