Gago Coutinho faz parte da História de Portugal, todos aprendemos isso nas lições de História. Ele foi um herói, meteu-se a caminho do Brasil numa pequena geringonça voadora que só por verdadeiro milagre não caiu e se afundou no Atlântico. Em sua honra foi dado o seu nome ao aeroporto de Lourenço Marques, em Junho de 1963, estava lá eu por testemunha.
Agora houve quem aventasse a hipótese de dar o nome do Mário (Marocas) Soares ao novo aeroporto do Montijo que ainda nem saiu do papel. Má ideia, esse socialista de pataco não merece nem sequer um busto de meio metro de altura no Jardim do Campo Grande, lugar onde passou a maior parte da vida de parasita.
Mas houve quem se revoltasse com a ideia e propusesse que deveria ser o nome do grande marinheiro e aviador a encimar o novo aeroporto, quer ele nasça no Montijo, em Alcochete, na Ota, ou em Alverca. E eu estou plenamente de acordo. Aeroporto Almirante Gago Coutinho, sim senhor!
O problema de Portugal foi (e pelos vistos será) sempre a ignorância politica… Com 46 anos de corrupção, três bancarrotas e 1 primeiro ministro no xelindró não chega. Ainda há quem sonhe com o Pai-da-Desgraça-Nacional. Chiça peniko!
ResponderEliminarPara mim não me afeta nem um nem o outro. Porque antes no tempo do fascismo. Ainda hoje há quem diga que o Salazar tinha os cofres cheios de ouro. Mas o povo trabalhador passava fome, e quando pedia um tostão de aumento levava porrada até mais não. Menos sorte teve Catarina Eufémia, que foi crivada de balas por um tenente fascista da GNR. Só os de sua laia terão saudades desse regime fascista?
ResponderEliminarViva Portugal. Viva o 25 de Abril. Liberdade sempre.
Também me parece ter lógica a atribuição do nome Almirante Gago Coutinho ao novo aeroporto . Depois, generalizar-se pela negativa um País e aqueles que o serviram/servem, não me parece justo e muito menos aceitável . A História faz-se com bons e maus, independentemente dos gostos/ideias de cada um e sem se ignorar classificações merecidas . Se assim não for, não é possível avaliar o passado ou identificar a realidade presente, muito menos perspectivar o futuro . Nunca pretendi ser advogado do Diabo ou seja de quem for, sempre que estejam em causa atitudes/comportamentos desonestos e, quem me conhece sabe perfeitamente do que estou a falar ; assim sendo, creio que um mal nunca se resolve com outro e muito menos agravando-o ; por isso mesmo, ao contestar-se o praticado por uns e ignorar-se o cometido por outros, revela falta de isenção e de razão discutível ; logo, cada português sabe o que mais lhe interessa e, certamente, nem todos são ignorantes, embora vítimas de banqueiros e seus fieis servidores, incluindo outros idênticos que, tanto uns como outros, não perfilham, certamente, excepto raras excepções, a ideologia da grande maioria das vítimas que têm feito ... e que levaram o País ao desequilibro económico que se conhece e ao que já pagou e vai continuar a pagar em detrimento daquilo que merecidamente urge resolver aos vários níveis . Um abraço .
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