A rainha Isabel II vai dirigir-se de novo aos britânicos no dia 8 de maio, no âmbito das comemorações do 75.º aniversário do Dia da Vitória dos exércitos aliados sobre as tropas nazis, cujos festejos foram reduzidos devido à pandemia Covid-19.
A monarca vai ler uma mensagem às 21 horas, a mesma hora a que o pai, Jorge VI, falou para a rádio, em 1945, anunciou esta quarta-feira o ministério da Cultura, responsável pelo programa de celebrações.
A comunicação de Isabel II pela televisão será a segunda no espaço de cinco semanas, após uma intervenção no início de Abril à qual assistiram mais de 24 milhões de pessoas.
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Para nós que não participamos nesta guerra - graças à habilidade do Salazar que nos safou de boa - este dia não tem grande significado, mas lembrem-se dos milhões de mortos que esta guerra causou. O Hitler deu um tiro na caixa dos pirolitos e safou-se de um julgamento que o levaria ao fuzilamento, mas merecia algo bem pior, pelo sofrimento que causou a tanta gente. Quem quiser assistir ao discurso sintonize a BBC às 21.00 horas.
Os portugueses, graças ao Salazar, não participaram, directamente, na II Grande Guerra Mundial. Mas participaram indirectamente. Não morreram na guerra, mas muitos morreram de fome. Porque o Salazar não quis, nem tão pouco terá tido vontade nem inteligência para o evitar.
ResponderEliminarQuanto ao Hitler se deu ou não um tiro na caixa dos pirolitoas. Pelo sofrimento e terror que causou. Devia ter sido assado vivo nos fornos crematórios que mandou construir para cremar milhares/milhões de inocentes.
Hitler morreu, mas não morreram as suas ideias assassinas. Elas estão, presentes, na Assembleia da República Portuguesa, em São Bento. Na pessoa de André Ventura.
Estamos a viver dias tão conturbados que francamente esta data histórica da World War II passou quase despercebida. O assunto de momento para os emigrantes é seguir as mais que evidentes mentiras e trafulhices dos porta vozes do regime português... Esta última bronka dos ciganos revela um país com medo, confuso e em total decadência. Se escapámos a uma das maiores tragédias que a Europa sofreu, certamente que não vamos escapar a esta - o socialismo de antónio costa que nos está a matar lentamente - e para nossa desgraça nem um primo afastado do Salazar temos para nos acudir.
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