Ontem, acabei o dia a pensar em alemão, hoje, acordei na mesma onda. Ouvir uma opinião diferente daquelas que diariamente nos bombardeiam n nossa TV não faz mal a ninguém. E são 40 minutos bem aplicados, das 24 horas que tenho para fazer pouco mais que dormir. É pena que só dê para quem compreenda inglês (nas legendas) ou alemão que as personagens usam no seu diálogo.
A acreditar no que ele diz, o Tsunami financeiro provocado pelo malvado Corona não nos deixa qualquer esperança para o futuro. O petróleo, segundo ele, é o busílis da questão, tendo encerrado o mês de Março a pouco mais de 22 US$, mas, felizmente, interrompeu a queda, tendo ganho 15% em cada dia deste mês de Abril. Veremos como a situação evoluirá até ao fim deste mês, data em poderemos estar a salvo ou enterrados lá bem no fundo do poço.
Se a Alemanha vê a situação negra com a falta de fundos para cobrir o gigantesco prejuízo causado por esta «doença de ano bissexto», que fará Portugal, onde o dinheiro não passa de uma miragem que os políticos vão gerindo à sua maneira. Quando a pandemia acabar, estaremos muitíssimo mais falidos do que no dia em que corremos com o Sócrates. Podem por isso imaginar as medidas que terão que ser tomadas para endireitar as finanças do país. Vou morrer antes de ver os portugueses sorrir de novo!
A acreditar no que ele diz, o Tsunami financeiro provocado pelo malvado Corona não nos deixa qualquer esperança para o futuro. O petróleo, segundo ele, é o busílis da questão, tendo encerrado o mês de Março a pouco mais de 22 US$, mas, felizmente, interrompeu a queda, tendo ganho 15% em cada dia deste mês de Abril. Veremos como a situação evoluirá até ao fim deste mês, data em poderemos estar a salvo ou enterrados lá bem no fundo do poço.
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Se a Alemanha vê a situação negra com a falta de fundos para cobrir o gigantesco prejuízo causado por esta «doença de ano bissexto», que fará Portugal, onde o dinheiro não passa de uma miragem que os políticos vão gerindo à sua maneira. Quando a pandemia acabar, estaremos muitíssimo mais falidos do que no dia em que corremos com o Sócrates. Podem por isso imaginar as medidas que terão que ser tomadas para endireitar as finanças do país. Vou morrer antes de ver os portugueses sorrir de novo!
Numa situação como esta, penso que temos que pensar um dia de cada vez, e tentar se possível resolver os problemas que se vão apresentando diariamente, a fim de não transportar tudo para o final do vírus que não tem data de validade. Todos sabemos que a coisa vai ficar preta, mas se nos fixarmos nisso, em pleno isolamento, os hospitais que hoje se criam para o corona, no futuro vão ficar cheios de doentes mentais.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Falidos estávamos nós antes do coronavírus nos visitar - agora pior. Acredito vivamente que se o Sócrates se candidatasse a PR ainda haveria quem votasse nele. O caso do Isaltino Morais condenado por corrupção e que ganhou de novo as eleições é um claro exemplo que os portugueses não estão preparados para viver em democracia. Basta que alguém lhes prometa um aumentozito é quanto basta para votarem em corruptos. O que o coronavirus nos veio agora dizer é o que os velhos deste país já sabem há muito tempo: nenhuma família e nenhum país pode sobreviver sem um bom pé-de-meia para os azares da vida...
ResponderEliminarEnquanto a prioridade for o dinheiro, que não se utiliza para que se construam as infraestruturas necessárias, para combater as pastes que surgem a qualquer momento. Não se vai a lado nenhum, a não o caminho para o abismo.
ResponderEliminarCorrijo: Pestes.
ResponderEliminarNão restam grandes dúvidas acerca da crise financeira que se advinha ; no entanto, poder-se-á considerar pouco aconselhável entrar em pânico ou especular em demasia . De facto, pensava que Portugal estava no bom caminho, embora sem andar muito depressa, ao constatar que no final de 2019 atingiu excedente orçamental e, por isso, muito longe de estar falido ou perto disso ; cujo resultado é inegável e consta em estatística divulgada por quem tem essa responsabilidade . Não sei se o Governo está ou não a actuar da melhor forma, na medida em que não disponho de dados para tal, nem quero afirmar-me como defensor ou moleta do mesmo, assim como não fui de qualquer outro, mas, perante o que se vai constatando, face a dificuldades sentidas/divulgadas por outros com mais recursos que nós, afigura-se que está a fazer grande esforço para minimizar a pandemia e suas consequências . Sobre o Tsunami financeiro, tornou-se global e, uns mais que outros, todos terão a respectiva conta para pagar ; assim como o Petróleo, sujeito à procura que diminuiu, em função do baixo consumo, não tem outra saída se não reduzir o preço . Um abraço .
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