Como local onde se amontoam muitas pessoas, também o Parlamento deve ser encerrado. E como o patrão não é rico, toda a gente que ali trabalha, desde o seu feio presidente até à mais humilde mulher da limpeza, devem passar a receber apenas 66% do salário habitual.
E mais importante que tudo, acabar com os subsídios de alimentação, de deslocação e outras ajudas de custo que servem para duplicar o salário (que já é alto demais) que recebem.
Disto ainda não ouvi falar na televisão!
Será que a crise não os atinge a eles?
Emergência é para todos, que fiquem sossegadinhos em casa a brincar com os filhos e netos que não lhe sentiremos a falta.
Pronto, falei está falado!
Se parar é morrer. O pais não pode parar. Alguém tem que fazer alguma coisa. Nesta altura, por muito pouco que eles façam pode significar muito para quem mais precisa. E todos nós precisamos que os governantes sejam eles ou não do nosso agrado, continuem a garantir o apoio a todos aqueles que trabalham noite e dia para que não faltem os bens essenciais à sobrevivência de todos em geral. Esta é a minha opinião.
ResponderEliminarProtege-te. Boa Quarta-feira.
Já deu a sua voltinha pelo quintal?
ResponderEliminarAbraço e saúde
Para un partido que aprovou uma Declaração de Princípios em Agosto de 1973 e defendia como objetivo último uma sociedade sem classes onde o marxismo era aceite como 'inspiração teórica predominante', não vejo nada do que defendiam. Antes pelo contrário, o que vejo é gamanço crónico numa sociedade onde impera só uma só classe - a do corrupto partido socialista.
ResponderEliminarConcordo totalmente. O Parlamento em termos de segurança, tem que seguir as regras impostas. Como muitos dos deputados não sabem fazer mais nada, até gostam de lá estar-interesse particular com refeições e tudo. Ainda ontem estavam lá 32 deputados do PSD quando deveriam só estar 16.Mal disposto, Rui Rio, foi o 1º a sair de imediato. É vergonhoso!..
EliminarSilva, não podia estar mais de acordo, visto que aqueles que foram/estão mandatados para nos representar devem dar bons exemplos . Hoje em dia, a teoria, do olham para o que eu digo e não para o que eu faço, pertence a um passado reprovável e em que a submissão, a vários níveis, imperava . Por isso mesmo, cada vez mais se impõe a linguagem da verdade e rigor comportamental, bem como afirmação de valores credíveis ; se assim não for, passa-se a falar para o deserto e contra a corrente do vento . Um abraço .
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