Nos últimos três anos saíram de Portugal 30 mil milhões de euros para offshores. Um montante que equivale a mais de três vezes o orçamento do Serviço Nacional de Saúde e a 15% do PIB português. E que compara com os cerca de 18 mil milhões de euros que os bancos comunicaram ao Fisco relativos a transferências para paraísos fiscais, entre 2013 e 2015.
Garanto que nem cêntimo desse dinheiro é meu!
Infelizmente, o dinheiro não me sobra para poder participar nessas operações internacionais que procuram granjear um pouco mais de lucro do que conseguem aqui em Portugal.
Alguns empresários, políticos e trabalhadores das profissões liberais devem ser os donos dessa massa. E 30 mil milhões é muita massa !!!
Noutro tempo tive algum nessas condições, com a consciência do que tinha feito, quando venceu, juros nem vê-los e para receber o próprio fiquei a dever um favor a um amigo.
ResponderEliminarQuem tem e pode, procura sempre mais. Portanto, se ninguém os impede de o fazer. No caso de não ser crime. Eu se tivesse e pudesse faria o mesmo. No Alentejo ainda eu era moço e já ouvia dizer, quem quer bolota trepa!
ResponderEliminarBoa Sexta-feira.
Impossível fazer transferências electrónicas sem o governo fazer um simples check out, deduzindo-se que a corrupção atingiu níveis nunca vistos. A saída de tanta massa significa também que mesmo os ricos não têm confiança nenhuma no corrupto governo de antónio costa. Passando-me o mesmo na Grécia...
ResponderEliminar