Amanhã, pode acontecer que Boris Johnson seja eleito Primeiro Ministro do Reino Unido, substituindo no cargo Theresa May que se demitiu. Espera-se que isso provoque um terramoto que pode fazer cair vários ministros e exacerbar os problemas que já envolvem a Irlanda e a Escócia em relação ao Brexit. O texto abaixo, embora em inglês que muitos dos meus leitores não dominam, é um verdadeiro retrato de quem não tem o perfil necessário para liderar as políticas de um grande país como o Reino Unido. Por isso o trouxe para aqui, para me servir de referência em futuras publicações que aqui trarei se ele for eleito, pois prevejo que isso vai dar pano para mangas.
Fiquem atentos aos noticiários amanhã, dia 23 de Julho.
To the British public, Johnson is an immediately recognizable figure in the culture. He is Bertie Wooster. His hair is a mess. He falls into ponds. You can find yourself feeling sympathetic toward him, because of an intimation of vulnerability and a sense that he is fundamentally unserious. “Boris has the capacity to lose his way in a sentence, like a child in a nativity play. You want him to succeed, and when he does you share in his triumph,” Michael Gove, Johnson’s old friend from Oxford, fellow-Brexiteer, and political rival, has said. In “Boris: The Adventures of Boris Johnson,” Andrew Gimson, a former colleague of Johnson’s, describes his ability—which is almost unique among contemporary British politicians—to cheer people up. “While many politicians have the urge to perfect society, Boris believes in the imperfectability of mankind, and especially of himself,” Gimson writes. (The biography was published in 2006 and updated in 2016.) “He does not seek to attain impossibly high standards, nor does he impose them on others.”
Mas,só de olhar para aquela figura,
ResponderEliminarembora quem vê caras não vê corações
poderá para ele ser uma boa aventura
se também forem boas as suas intenções?