O artista que podem ver aqui, à esquerda, foi o defensor - não sei se ainda é - do João Rendeiro, o outro trafulha que ficou com o dinheiro dos seus clientes. O negócio deles devia ser tão cabeludo que não se ouvem queixas de lesados, como no caso do BES.
José Miguel Júdice, o advogado que ficou milionário a andar pelos tribunais. Isso não vos diz nada? Porque ficou ele milionário, enquanto milhares de advogados neste país mal ganham para as sopas? Eu acho que sei a resposta, foi por andarem "a trote" ao lado de corruptos endinheirados, como qualquer Rendeiro deste país. Viu-se, ontem, em que as televisões de todos os canais passaram o dia a transmitir imagens do Rendeiro nas suas idas e vindas para os tribunais. E sempre do lado esquerdo do cliente e um passo atrás, como mandam as regras de boa educação lá ia o Júdice.
Todo o criminoso tem direito a um advogado que o defenda, mas apenas para ele ver todos os seus direitos respeitados no dia da aplicação da pena e nunca, por nunca ser, para induzir em erro o juiz da causa transformando um culpado em inocente. Veja-se o exemplo dos advogados de Sócrates ou Salgado, tal como muitos outros que meteram a mão na massa, que tudo fazem para atrasar o julgamento e colocar pedras no caminho da Justiça, à espera que o crime prescreva.
Quanto mais os conheço, mais os odeio, considero-os tão ou mais criminosos que os clientes a quem defendem. Uns e outros são a areia na engrenagem da nossa Justiça que só começará a funcionar depois de nos livrarmos deles!
A maioria dos advogados deste país defende os ricos, porque os pobres não têm dinheiro para lhe pagar. Portanto, em Portugal, queiramos ou não queiramos sempre houve e haverá justiça para ricos e para pobres. Seja lá qual for a cor do partido político. Nessa área embora queiram mostrar que não. Todavia não conseguem esconder a realidade!
ResponderEliminarDe advogados, livre-nos o Senhor.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana
Famílias que perderam as economias de uma vida já perderam a esperança e muitas até a vontade viver. Da parte que me toca nem um tostão enquanto o maldito socialismo perdurar por essas bandas.
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