sábado, 3 de julho de 2021

Vamos falar de coisas grandes!

 

A China dos pagodes

Grande é a China, tanto em população como em área ou até em História. Nunca me esqueço que foram eles que inventaram a pólvora que serve para empurrar a bala que fura a pele e manda o atingido para um mundo melhor. Se é melhor ou pior ninguém sabe dizer, pois ninguém de lá voltou com notícias que confirmem ou desmintam aquilo que nos passa pela cabeça. Mas pensa-se que não há, por lá, doenças nem políticos (o que já é um grande trunfo) e também não há ricos nem pobres, uma vez que também não há dinheiro.
Desculpem, ia, como o Cabrita, em velocidade excessiva e despistei-me. Estava eu a dizer que a China é grande e que tem mais comunistas que a Rússia. E que vai crescer ainda mais e ter muitos mais comunistas do que tem agora. Parece-vos uma conversa de parvos? Mas olhem que não é. A China tem perto de 1,4 mil milhões de habitantes e só 92 milhões são "sócios" do Partido Comunista. A luta do actual Primeiro Ministro, o tal que dá pelo nome de Xi, é convencer o resto da população a alinhar pela mesma música, mas ...
Há sempre um "mas" que vem complicar a vida das pessoas que habitam este planeta. Por exemplo, é muito mais rápido viajar de avião, como fazem os chineses de hoje, do que no dorso de um cavalo, como faziam os seus antepassados, mas ... o clima e o planeta é que sofrem com isso. O Primeiro Ministro chinês não sabe, mas desconfia, qual a razão de haver tão poucos milhões de chineses inscritos no partido. E claro que o mundo (civilizado) também gostava de saber, mas há 1,3 mil milhões de bocas que não se abrem para contar o que lhes vai na cabeça.
Também na Rússia há bastantes milhões de comunistas, mas a maioria, penso eu, gostaria muito de ser outra coisa qualquer. Dizem os entendidos que a Rússia, tal como a conhecemos, tenderá a desaparecer, isto porque as pessoas não vão admitir que haja sempre um Putin que os obrigue a fazer o que não querem. Mais dia menos dia soltarão o seu grito do Ipiranga e darão início a uma nova era.

A China dos arranha-céus

A China espera que a força do Partido Comunista aumente muito num futuro próximo e para isso o carismático Xi Jimping está disposto a fazer impossíveis. Pôr o país a viver numa verdadeira economia de mercado, enquanto prega o comunismo, é o primeiro passo. Ser o maior exportador mundial e ter o mundo a seus pés é também um passo importante. E agora quer rivalizar com americanos e russos, metendo-se também na corrida a Marte. Sondas e satélites chineses começam fazer do espaço uma tremenda confusão, tal e qual como acontece com todos os sítios, onde os chineses aterram. Há uma "chinatown" em quase todos os países do mundo e Portugal não é excepção. Quem tiver dúvidas pode vir a Vila do Conde e ficará esclarecido.

A China vista lá de cima

Se os cineses vierem a ganhar a corrida para Marte ver-nos-emos livres de uns milhares, pois acredito que voluntariamente ou à força o Jimping os enviará para lá. E se houver outros planetas habitados, naquela zona do espaço sideral, eles vão iniciar o maior negócio de bric-a-brac jamais visto. E não afirmo que vão implantar lá a Indústria de Malhas e Confecções, pois não sei se o pessoal, por lá, anda vestido ou todo nu!

2 comentários:

  1. A maioria dos chinókas não vive 'exactamente bem' e basta sair uns kilometros 'das Special Economic Zones' para verificar isso mesmo. A fortuna acumulada com que compram tudo e todos foi à custa do suor de um povo sem direito a mijar fora do peniko e que já ultrapassou a marca do bilião... Portugal deveria ter cuidado ao fazer negócios com comunas que nunca olharam a meios para atingirem os seus objectivos.

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  2. Os grandes mandam os pequenos obedecem, porque não têm outro remédio. Quem é que tem coragem para se meter com a China, com a Rússia ou com a América? Quem o fizer será esmagado. Por essas três grandes potencias. Só os fanáticos como Bin Laden é que ainda não se terão apercebido, que são esses três grandes e populosos países os donos do mundo...

    Bom fim de semana.

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