Ena, tantos Tavares!

 Há tantos TAVARES no Benfica que comecei a ter dificuldade em identificá-los. Comecei por pesquisar a origem do nome Tavares, mas não cheguei a lado nenhum. Parece que o primeiro Tavares era do distrito da Guarda e herdou a nome da terra onde nasceu e de que foi nomeado legítimo dono pelo rei D. Sancho I.

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Como todos eles tem pinta de africanos, pensei que o nome poderia vir de Cabo Verde, ou coisa que o valha, mas se começou no distrito da Guarda fez um longo caminho dali até Cabo Verde.

Este que aqui vêem é o Tomás, não se sabe ainda se o JJ o deixará ficar no plantel ou não. O Nuno já foi para Inglaterra e o David joga na equipa B, embora na época passada, ou parte dela, tenha sido emprestado ao Farense.

Ainda há um Jair e um João que não sei muito bem por onde andam, mas cada vez que me aparecem nas notícias fico à nora, sem saber de quem estão a falar.

Espero que a nova direcção do Benfica siga outra política, diferente daquela que o Vieira implantou no clube que fez do Benfica um entreposto de negociação de jogadores. Ter uma lista enorme de jogadores que todos os anos têm que ser emprestados não me parece uma grande ideia. Três equipas (A, B e Sub-23) não precisaria mais que 50 jogadores, pois em teoria eles são substitutos uns dos outros. Mas pelo que tenho ouvido dizer, tem muito mais que isso. Deve ser uma folha de salários, ao fim de cada mês, que assusta qualquer um e a mim complica-me a vida para conhecer a cara e a história de cada um.