Acabou-se o "impeachment" do presidente americano. Mais uma vez se aplica aquele velho ditado - quem tem amigos não morre na prisão.
Com o Senado dominado pelos seus amigos e camaradas de partido já era de esperar que fosse este o desfecho. E já se vai dizendo, à boca pequena, que teremos Trump por muitos e bons anos. Fiquem atentos à campanha eleitoral que já está em curso para as eleições no fim do ano.
Um Bom Negociador o Trump já provou aos americanos e ao resto do mundo que foi a melhor escolha. Temos presidente!
ResponderEliminarSe eu fosse americano também votaria nele.
EliminarSe Deus e bom, o Diabo não será pior. Cada um com as suas ideias. O que agrada a uns, poderá não agradar a outros?
ResponderEliminarManifestar-se opções e diversidade de opiniões é, naturalmente, um direito que assiste a cada um, sem que isso signifique ser-se detentor da verdade, mas sim defensor de teorias e princípios que podem ou não ser susceptíveis de inúmeras análises e respectiva classificação . Acerca do senhor em causa, não me parece que possa adiantar grande coisa, para além daquilo que já manifestei há bastante tempo . Creio, tratar-se de alguém que parece não saber o que são regras instituídas ou contratos assumidos, demonstra baixo nível intelectual, indiferente a problemas sociais, prepotente e com complexos de superioridade, chantagista e falta de escrúpulos, com passado envolto de especulação económica e que, em suma, se dá muito mal com a verdade . Assim, talvez se possa dizer que a grande democracia americana já teve melhores dias e que, presentemente, sofre de alguma enfermidade e a correr risco de perder estatuto de referência . A democracia é um bem indispensável, proporciona liberdade e exige responsabilidade, pelo que desde logo se impõe capacidade para verificar, entre outras, a existência e gravidade de pecados, bem como aplicação de justiça - penitência ou absolvição . Nada me move contra o visado, embora não me custe reconhecer que não olha a meios para conseguir o que pretende e, por isso mesmo, ao ser chamado a prestar contas, acaba por beneficiar da sua maioria partidária e, consequentemente, absolvido, o que já se sabia, antecipadamente ; todavia, uma coisa não invalida a outra, dado que cometeu actos que se enquadram na sanção que lhe devia ter sido aplicada e que, face à maioria dos seus pares, não sucedeu . É assim a vida, no mundo vão mandando os espertos que, apoiados por crentes, lá vão navegando e traçando o rumo que mais lhes convém ... Um abraço .
ResponderEliminarEm politica o detector (ou o detentor) da verdade foi, é e sempre será as estatísticas… No caso dos EUA sob a tutela de Trump o país está a rejuvenescer. No nosso, debaixo de uma quasi-ditadura socialista estamos a perder terreno à velocidade da Venezuela. Com três bancarrotas socialistas estamos a viver com dinheiro emprestado. Conseguimos 2.5 milhões de pobres em tempo recorde e já morrem portugueses com falta de medicamentos. Chove nas escolas e médicos são atacados. A corrupção atingiu níveis fora de controle e já há países acabados de sair do socialismo que nos ultrapassaram… Porém, nada disto significa 'ser detentor da verdade' para quem vive num país onde o director de informação de um dos maiores canais de televisão do país é exactamente o irmão do PM. A máquina da propaganda socialista mente diariamente aos portugueses… Bom fim de semana para todos.
ResponderEliminarTomara a maioria dos portugueses, antes com a bondade do fascismo tivessem vivido melhor do que vivem hoje com a ruindade do socialismo?
ResponderEliminarCompreendo e respeito a opinião do camarada Eduardo mas há sempre espaço para um melhor entendimento sobre o assunto... É um facto que os socialistas aprenderem e dá votos: os portugueses não gostam de apertar o cinto, nem de politicos que os mandem apertar. E precisamente por isso há imensa gente que nunca gramou o Salazar nem do Passos, porém será interessante saber que os dois tinham algo em comum - OS DOIS RECEBERAM O PAÍS NA BANCARROTA - com a única diferença de que este último teve alguém que lhe emprestou dinheiro, o primeiro não... Mas falemos sobre 'o Fascista Salazar' que talvez o camarada Eduardo desconheça: quando 'o nosso Ditador' foi chamado ao poder em 1928 a nação estava em miséria total. Os socialistas da primeira república tinham destruído o país. A dívida externa era enorme, já ninguém nos emprestava dinheiro a não ser em condições humilhantes. Não tínhamos navios mercantes, que tão necessários eram na altura para o transporte de mercadorias. Faltavam escolas, estradas, portos marítimos capazes e seguros. O país estava em ruína total. O povo morria de fome, a miséria e a política provocavam a luta nas ruas. Reinava o caos completo. A famigerada 'Carbonária' que em 1937 tentou assassinar o Salazar e outros grupos de criminosos, organizados e armados aterrorizavam a sociedade portuguesa. Prendiam e matavam impunemente. O caos era tal que a 'Sociedade das Nações' estava disposta a invadir militarmente Portugal para repor a ordem. Ora organizar Portugal nestas circunstâncias e em 1928, era e continua a ser, uma tarefa mesmo hoje com consequências libertárias - surgindo aqui 'o tal fascismo' que perseguia comunistas, mandou o Soares para um Resort e nos pôs a casa em ordem e dinheiro no banco... Hoje quando nos referimos 'ao Tempo do Fascismo' esquecemos sempre das datas e das circunstâncias da época e isso é um erro gravíssimo… Um abraço camarada Eduardo Nunes.
ResponderEliminarNão desconheço muitas das barbaridades cometidas pelo fascismo. Cada um com as suas ideias. Nunca votei no socialismo, mas já votei no partido social democrata. Não sou fanático por nada. Sou a favor daqueles que menos exploram os que contribuem para o bem estar de todos. O meu lema é a humildade. Contento-me com aquilo a que tenho direito, sem ter inveja daquilo que a outros pertence. Um abraço amigo Valdemar.
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