O asteroide Chicxulub caiu ao largo do Golfo do México há 66 milhões de anos e destruiu cerca de 76% de todas as espécies do planeta. À catástrofe sobreviveram as microbactérias que terão sido responsáveis por dar continuidade ao processo de vida na Terra, concluiu um novo estudo.
Estima-se que o Chicxulub tenha libertado uma energia equivalente à de 10 mil milhões de bombas atómicas como a que caiu em Hiroshima. Para a atmosfera foram lançados cerca de 425 mil milhões de toneladas de CO2 e 325 mil milhões de sulfuretos que terão formado uma neblina tão densa que deixou a Terra praticamente sem luz. O fitoplâncton deixou de produzir oxigénio nos oceanos e a fotossíntese das plantas ficou gravemente comprometida. Para terminar, um tsunami gigantesco terá transportado água desde as Caraíbas até aos grandes lagos do norte dos EUA, ao longo de mais de 2.500 quilómetros, dizimando tudo à sua passagem.
Estamos sempre a aprender, esta versão ainda não conhecia. Eu sei que há sempre novos estudos em curso e alguns deles contrariam os anteriores, mas ainda não tinha ouvido dizer que foi a queda de um asteróide que trouxe a escuridão e o frio que, praticamente, eliminaram a vida à face da Terra.
Se quer saber mais, leia a Visão desta semana.
Esses fenómenos da naturezas sempre irão acontecer, enquanto mundo for mundo. Será que alguma vez os cientistas descobrirão o motivo exato por que é que acontecem? Bem como a forma de os poder evitar?
ResponderEliminar