O meu compadre Eduardo deve ter um padrinho influente na Câmara de Lisboa, pois arranjou maneira de lhe fazerem um parque de recreio mesmo ao pé da porta. Olhem para a imagem do espaço inaugurado ontem, à beira Tejo, a norte do Parque das Nações, e digam-me se não tenho razão.
A maior parte dos alfacinhas nem um banco de jardim tem ao pé de casa, mal põem os pés na rua arriscam-se a ser abalroados por um qualquer automóvel dos muitos milhares que invadem a capital todos os dias. O Eduardo foi morar para uma zona menos congestionada de trânsito e, homem de sorte, ainda lhe ofereceram uma zona de lazer, onde pode ir esticar as pernas quando lhe apetecer, ou estiver farto de estar fechado em casa.
Acho muito bem, ele merece !!!
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ResponderEliminarIa a dizer entre Moscavide e Bobadela mas só agora vi a ponte na imagem.
ResponderEliminarDe que tinha um parque não sabia. Até fiquei admirado. Desde já te digo amigo "Tintinaine", muito obrigado. Mas, no entanto, sei que tenho bancos no jardim e andares na rua, espalhados por todo este belo pais até à Póvoa de Santa Iria. Moro na Quinta da Piedade. Tem um palácio e uma Quintinha. No palácio tem loja do cidadão. Na quintinha tem muita criação. Póneis, patos e gansos, ovelhas e carneiros, cabras e bodes, pavões, galinhas, galos e perus. Vegetação, tem pinheiros, nogueiras, amendoeiras, nespereiras e até tem um abacateiro. Mas voltando ao princípio des comentário. Esse parque que se vê na imagens exposta, situa-se entre Santa Apolónia e Cabo Ruivo, onde outrora até ao Rio Trancão. Em Beirolas havia o cemitério dos carros de combate do Exército, alguns regressados de Africa, após terem sido destruídos pelas minas. Era uma autêntica lixeira. Nesse espaço onde foi construída a Expo98, até á fábrica do lixo próximo do Rio Trancão, havia a refinaria da Galp, bem como alguns armazéns de materiais de construção. Todo esse espeço foi transformado em habitação, alguma de luxo, de fazer, de diversão, comércio e não só. Onde se vê aquele barco ancorado, é o cais onde, outrora, se fazia a descarga dos petroleiros para a refinaria da Galp.
ResponderEliminarCorrijo: Voltando ao princípio deste comentário. Esse parque que se vê na imagem exposta.
ResponderEliminarSem dúvida, o nosso amigo Eduardo Nunes merece beneficiar dos ares do progresso desta linda cidade de Lisboa e sua periferia, bem como da diversidade que tem à sua volta, uma vez não acreditar no miserabilismo que muitas vezes se apregoa e saber recusar ou aceitar o que considera pertinente . Sou um amante de Lisboa e conheço perfeitamente as zonas de menor ou maior progresso e, por isso mesmo, apreciador do muito que se tem feito ; bastando, para tanto, percorrer toda a zona ribeirinha, onde se enquadra o espaço mencionado, bem como outras áreas interiores, para que se possa falar pela positiva desta cidade maravilhosa ; embora, como é óbvio, ainda se encontra muito que necessita ser concretizado e que, à medida que o tempo passa, outras exigências ande surgir, o que acontece em qualquer parte do mundo . Posso dizer que conheço a grande maioria dos países europeus e muitos outros, incluindo África, Extremo Oriente e Américas, pelo que tive oportunidade de observar coisas boas e más, mesmo onde era suposto tal não existir ; portanto, até os considerados ricos, possuem franjas de pobreza enorme e, provavelmente, assim continuará futuramente, dado não ser fácil de eliminar esta realidade . O que é certo, é que sempre que estou fora de Lisboa, começo a sentir vontade de regressar . Um abraço .
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