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Eram exactamente 09.40 horas quando decidi escrever sobre o dia em que mais pessoas morreram em Portugal. Se tivesse pensado nisso antes, teria esperado o momento exacto para publicar a mensagem de modo que o momento ficasse registado. Não me lembrei disso a tempo e não faz mal nenhum.
Este dia em que nos concentramos em recordar aqueles que já partiram, não podemos esquecer que, por força do Terramoto de 1755, morreram alguns milhares de pessoas na cidade de Lisboa. Comecemos por recordar esses antes de quaisquer outros e rezemos para que não volte a acontecer, embora andem por aí a dizer que a desgraça se vai repetir de certeza. Esperemos que estejam enganados!
Os entendidos na matéria dizem que corremos o risco de vir a acontecer 200 anos depois, passaram 261 anos e o mais grave é que ninguém liga a isto, nem os prédios são vistoriados, para realmente saber se estão com construção anti-sísmica, imaginamos aqueles em Itália sem as pessoas estarem preparadas sabendo como reagir? A minha filha que vive em Lisboa fala nisso muita vez, mas ainda não me disse se já viu o projecto da construção do prédio onde vive, apesar de ser novo! Eu nem quero imaginar que aconteça o que ontem li num artigo duma engenheira civil de Setúbal e professora especializada na matéria, seria catastrófico, pior que em 1755, espero que as duas placas por baixo de Lisboa se entendam e durmam por muitos mais séculos.
ResponderEliminarMais desgraças não,
ResponderEliminarhajam alegrias sim
muitas caídas no chão
choram lágrimas sem fim!
Neste dia de São Nunca à Tarde,
porque, é dia de Todos os Santos
dos que partiram ficou a saudade
com lágrimas nos olhos em prantos!
Desculpa lá amigo,
os dois, antes, comentários eliminados
porque ficaram de certo modo desfigurados
com o que neles tinta escrito!