Eu quero acreditar que as pessoas são escolhidas pela sua competência e sendo competentes um dia não podem passar a incompetentes no dia seguinte!
Talvez em política não seja assim tão linear, ou então o Costa e o PS são obrigados a andar em ziguezague por razões que não são conhecidas do Povo Trabalhador, o tal que paga impostos e é chamado às urnas para os eleger. E isso é muito mau, para não lhe chamar outra coisa.
Na próxima quinta-feira, será entregue ao Presidente da República a lista completa do novo executivo. Nem os resultados das segundas eleições da «Diáspora» serão conhecidos, mas isso não interessa nada, o Parlamento tem uma maioria garantida do PS e um a mais ou a menos, para um ou o outro lado, não terá qualquer valor. Em frente, marche, siga a Marinha!
Também já se sabe que o Cravinho vai deixar a Defesa, parece que o Marcelo avisou o Costa que não aprovaria o elenco governativo se lá visse o nome dele. Na minha opinião, para lidar com as Forças Armadas, o Ministro da Defesa deveria ser sempre um oficial general e isso é o que mais há neste país, Somos um país de paz, mas generais e almirantes há-os por aí a rodos e servem apenas para depauperar os cofres públicos. Porquê, então, recorrer a civis para aumentar ainda mais a lista dos que já vivem à conta do Estado?
A questão da igualdade de género vai fazer o Costa meter meia dúzia de mulheres no governo, mas alguns dos nomes mencionados não recolheriam a minha aprovação, a começar pela filha do Vieira da Silva que foi para a reforma deixando a filha no lugar dele (na lista de elegíveis do PS). mas há outras tão boas ou tão más como ela!
Cala-te boca!
P.S. - No Facebook estou outra vez de castigo. Um mês proibido de participar em grupos e uma semana a nível particular. Por enquanto, aqui ainda posso soltar a língua!
Em socialismo os ministros são sempre escohidos pela lealdade ao partido e nunca pela sua formação académica/profissional... O Costa quer lá saber da competência dos escolhidos, o tarado quer é compadres e o exemplo do Eddy Kabro é apenas um caso. A inflação e a consequente perda de compra vai levar os portugueses a passar um mau bocado mas enfim há que respeitar o desejo democrático de 22% de aleijados...
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