Os cursos dos rios Douro e Tejo dividem Portugal em três partes bastante diferentes umas das outras. A norte do Douro, aguentamos mais frio no inverno, mas em contrapartida temos mais água disponível no verão. A parte do meio que fica entre o Douro e o Tejo, é a mais equilibrada, embora mais próxima do norte e diferente do sul, o que me parece normal, pois quanto mais nos aproximamos do Equador mais quente e seco é o clima.
Só quem aguenta os calores tórridos do Alentejo e Algarve, na estação estival, sabe o que custa e começa a perceber porque é que por lá falta a água. Aquele calor esmirra tudo e faz evaporar qualquer gota de água que por lá caia. Quase se pode considerar um milagre a quantidade de água que a represa do Alqueva conseguiu juntar, numa zona de sequeiro como aquela. E depois são raros os rios e ribeiras que ali se encontram, ao contrário do Minho e Douro Litoral, onde nos cruzamos com elas em cada canto.
Pensei ir dar uma volta, amanhã, até ao Gerês e tirar umas fotos para vos mostrar, mas ao pensar no que paguei, ontem, para encher meio depósito de gasóleo, desisti. Espero que as imagens que junto e as muitas que podem encontrar na internet vos darão uma ideia e me ficarão, com toda a certeza, muito mais baratas.
Já há erva nos lameiros em ponto de se poder segar e levar para casa para alimentar os animais que ficam no curral!
Por aqui chuva a sério foi ontem o único dia desde que começou o ano. O IPMA prometia chuna até quarta feira, mas hoje está um dia dia de céu completamente azul.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom domingo
O Covid e a inflação estão a fazer um rombo neste mundo de proporções gigantescas o que irá levar muita gente a desistir de viagens - principalmente viagens intercontinentais. Tanto assim que acabo de descobrir que a Peugeot deixou de fazer negócios de viaturas com os portadores de passaportes fora da Europa. O Leasing de carros novos 'c'est fini!'
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