Cerca de 69% da população está totalmente vacinada, um número inferior ao de outros países europeus.
“A situação é grave”, admitiu na quarta-feira Olaf Scholz, o futuro chefe de Governo social-democrata após um acordo de coligação com os Verdes e os liberais do FDP, prometendo “fazer tudo” para lidar com a pandemia.
No entanto, a nova coligação parece excluir por enquanto a ideia de confinamento nacional, e aposta na generalização dos passes de saúde nos transportes e restrições de acesso para pessoas não vacinadas, por exemplo, a sítios culturais.
A Alemanha deve “estudar” uma possível “extensão” da obrigação de vacinação, em vigor no exército e brevemente em instituições de cuidados de saúde, disse Scholz.
No próximo mês de Dezembro, já faltam poucos dias, vão ligar o SEMÁFORO, na Alemanha e deixar a Angela Merkel regressar ao sossego do seu lar, longe do bulício político que a ocupou durante os últimos 16 anos.
Além de muitas outras questões, todas elas importantes, de que a crise dos refugiados concentrados na fronteira polaca e que querem rumar à Alemanha não é a menor, surge o avanço da pandemia de Covid-19 como aquele que é mais urgente atacar. Vacinas abaixo da média europeia, negacionistas e manifestações são coisas que têm que mudar rapidamente, a menos que prefiram que os mais velhos e aqueles com a saúde mais fragilizada tirem já o bilhete para a última viagem. Não digo que alguns governantes não pensem nisso (???) como uma solução económica invejável, mas as leis da moral (???) proíbem esse caminho.
Assim, não há outro caminho a seguir a não ser insistir nas vacinas, enquanto não for descoberto um meio de cura que se mostre eficaz. E impor limites ao movimento de pessoas, tanto nacional como internacional, além do uso das máscaras, claro. Espero que o Sr. Scholz e mais os seu dois coligados tenham a força necessária para impor isso e salvar o país do desastre.
É que eu tenho lá família, porra !!!
As declarações da nossa pseuda ministra da saúde deixou-me doente... De cobardes a terem que ser mais resilientes foi mais uma ofensa para os profissionais da saúde mas pior ainda foi igualmente ofender a inteligência da restante população. A tarada passou a linha vermelha.
ResponderEliminarA "peste grisalha", só já dá prejuízo, portanto, todos os governantes, quanto mais depressa se verem livres dela melhor será para aqueles que, tão fingidamente, defende o bem estar dos velhinhos!
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