Comer hamburgers ou beber coca-cola são hábitos que importamos da América. Nós, os portugueses, somos mais do tipo bifana e copo de três. Também copiamos outros dias que eles festejam com, por exemplo, o Dia de Acção de Graças - comemorado ontem - ou o Dia das Bruxas. São tudo hábitos ligados ao consumo e promovidos fortemente pelos comerciantes.
Mas há ainda outro dia que, com a globalização, tem vindo a crescer a cada ano que passa, a Black Friday (Sexta-feira Negra) que é uma chamada especial feita a todos os clientes para gastarem uns cobres, antes da campanha de Natal que, a partir do dia 1 de Dezembro, esvazia os bolsos a toda a gente. Antes, só havia descontos na época de saldos e era, maioritariamente, no negócio do vestuário, agora, a Black Friday abarca tudo e aponta em especial aos aparelhos eléctricos, em geral, e aos de alta tecnologia, em particular.
Este fim de semana é indicado para quem precisar de trocar alguns electrodomésticos, computadores e telemóveis. Mas não só, todas as lojas alinham neste jogo e oferecem descontos que em alguns casos são apetecíveis. Abram os olhos, os ouvidos e a carteira e vão comprar qualquer coisinha!
Eu não sabia é que a mania da Black Friday tinha chegado também à Bolsa. As bolsas do oriente fecharam com descontos na ordem dos 6%, as europeias abriram com um desconto ainda maior, em alguns casos ultrapassou os 10% e na América seguiu o mesmo caminho, embora sem os exageros da Europa. Eu também fui às compras, optei pela Bolsa de Madrid (onde as despesas são menores) e queimei quase 20 mil. Daqui a uns dias vos direi a sorte que tive, só peço que a Bolsa comece a subir, logo na segunda-feira, de manhã!
Ontem cairam quase 5% mas boa sorte com a IBEX 35
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