quarta-feira, 29 de julho de 2020

Melhor que uma vacina!


Uma tecnologia pioneira, que consegue inativar, num minuto, 99,97% das partículas de vírus SARS-CoV-2 no ar – e que chega aos 100% no espaço de cinco minutos –, acaba de ser desenvolvida em Portugal.
A nova tecnologia no combate à covid-19 foi criada no âmbito de um projeto liderado pelo Campus de Tecnologia e Inovação da BLC3, em Oliveira do Hospital, em parceria com a Universidade do Minho e as Faculdades de Farmácia das universidades de Lisboa e de Coimbra, disse hoje à agência Lusa o coordenador da investigação, João Nunes.
“Em um minuto, de 16.982 partículas de vírus SARS-CoV-2, numa amostra apenas cinco partículas não foram inativadas (‘mortas’, no senso comum), o que deu um resultado de 99,97%. E, ao fim de cinco e 15 minutos, obteve-se uma inatividade total, 100%, e sem qualquer variação no comportamento do vírus”, sublinha João Nunes.
O ensaio foi efetuado em 27 amostras diferentes, sendo “todos os resultados validados cientificamente”, acrescenta o investigador e presidente da associação BLC3.


Como no tempo do Infante D. Henrique, ainda vamos ser nós, os portugueses, a descobrir o caminho (marítimo, aéreo ou terrestre, pouco importa) para a eliminação completa do maldito vírus que nos veio chatear a paciência. Eu sei que a notícia acima está escrita de maneira a que pareça que já dominámos o bicho, mas o que importa é saber que há maneira de o neutralizar, quase a 100%, em apenas um minuto. Mais uma afinaçãozinha e estamos a usá-lo a bordo de aviões, comboios ou autocarros, reduzindo quase por completo a hipótese de infecção em todos os passageiros desses meios de transporte.
Já viram a importância desta descoberta?
Não tarda nada estaremos livres do bicho, aplica-se-lhe um choquezito eléctrico e adeus vírus chinês!

2 comentários:

  1. Ainda há quem diga "Eu tenho vergonha de ser português". Cada um lá saberá a razão porque o diz. Pois eu tenho orgulho em ser português. É na minha pequena casa que eu me sinto bem, e não na mansão dos outros. Neste pequeno pais há de tudo. Mas nem todos com tudo se contentam...)

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