... para as farmacêuticas, claro!
Se curarem todos os diabéticos e obesos do mundo inteiro, lá se vai o negócio deles por água abaixo. Já estou a ver os lobbies a trabalhar junto dos governantes, ameaçando com falências e desemprego, para travar estes estudos que podem vir a roubar-lhes o pão "deles" de cada dia.
Eu que sou obeso e diabético, vou ficar à espera para ver se me transformam num rapaz novo e sem qualquer doença. Vão ser tantas as pretendentes a cobiçarem cá este ADÓNIS que a minha mulher vai ver-se negra para as escorraçar.
Uma equipa de investigadores da Universidade Autónoma de Barcelona (UAB) encontrou a cura para a obesidade e para diabetes tipo 2 em ratos através de um tratamento de terapia genética.
O estudo foi apresentado pela equipa de investigação numa conferência de imprensa realizada hoje no campus da UAB em Bellaterra, onde o grupo de investigadores, liderado pela professora Fátima Bosch, esteve presente.
Com a introdução, numa única injeção, de um vetor viral adeno-associado (AAV) portador do gene FGF21, Fator de Crescimento de Fibroblastos 21, que permite a manipulação genética do fígado, tecido adiposo ou músculo-esquelético, o animal produz continuamente a proteína FGF21.
Trata-se de uma hormona produzida naturalmente por vários órgãos e que atua em muitos tecidos para regular o funcionamento correto no nível de energia, induzindo assim a sua produção por terapia genética, e levando a que o animal reduza o seu peso assim como a resistência à insulina.
Bem se pode esperar sentado,
ResponderEliminarà sombra de qualquer bananeira
as coisas velhas em mau estado
são pois uma grande caliqueira!
Não adianta esmorecer,
daqui a gente abalaremos
mas, quando isso acontecer
melhor não encontraremos?
Para continuarmos a viver,
pois, não sei mas desconfio
que no outro mundo não haver
alternativa para novo desafio?
Tenhas uma boa tarde. Um abraço e não penses mais nisso!
As farmacêuticas viram-se para outro lado. Eles inventam outro medicamento qualquer, para outra coisa qualquer.
ResponderEliminarAbraço
espero bem que sim, que os remédios andam caríssimos
ResponderEliminarIncentivem-se os cientistas, eu recuso-me a ser cobaia mas fui há quinze dias, estive do outro lado por poucos segundos estava a ser vigiado e no sítio certo, para rapidamente me desligarem as máquinas e meterem-me a soro, voltei com a promessa que aquele novo medicamento não o irei mais receber na vida, desconhecendo se foi testado em ratinhos, no próximo dia 28 já vou saber se tenho outra alternativa, espero que sim, estou a falar de vários tipos de quimioterapia.
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