O Jonas não apareceu e complicou a vida a toda a gente. A começar por mim que fiquei com o coração nas mãos. O Raúl é jogador para entrar na última meia hora e resolver um jogo, mas alinhar desde o princípio é coisa para fazer sofrer o mais empedernido coração. Mas acabou por ser ele a marcar os dois golos que deram a vitória ao Benfica e, como diz o ditado, tudo está bem quando acaba bem.
Para ser sincero não gostei do jogo. Fez-me lembrar dos tempos do Luisão em que a equipa passava o jogo todo a circular a bola pela defesa e meio-campo e nada de ir ao ataque. Com 70% de posse de bola pode ficar-se com a impressão que o Benfica dominou o jogo por completo, o que não corresponde à verdade. O Vitória fez uma série de ataques rápidos que poderiam ter resultado em vários golos, enquanto que o Benfica foi até à baliza contrária aos trambolhões, a tropeçar nos defesas sadinos e não fez um único remate digno desse nome. O lance em que o Raúl fez o golo talvez fosse a excepção ao que acabo de escrever.
Com o relógio a comer os minutos, rapidamente, e o fim do jogo a aproximar-se, já estava a ver a minha vida a andar para trás, mas aí o Sálvio apareceu em jogo. Na primeira arrancada em direcção à baliza poderia ter feito um grande golo, em vez disso rematou por cima da trave, uns bons metros acima. Mas na segunda teve mais sucesso, arrancou um penalty a ferros que acabou por dar a vitória ao Benfica. O Raúl foi o escolhido para transformar a grande penalidade e não falhou.
Força Benfica! Na próxima jornada teremos o FCP em casa e, muito sinceramente, espero que a equipa jogue melhor que hoje.
bom dia
ResponderEliminara sua esperança é a de todos os BENFIQUISTAS , e se a vitória for nossa , então ja poderemos respirar um pouco melhor.
JAFR
Se na Luz não houver apagão,
ResponderEliminarpodes começar a preparar a festa
no Marquês de Pombal pois então
não há melhor vida do que esta!