quarta-feira, 5 de julho de 2017

Jornal da caserna!

Depois dos muitos comentários que vi numa das últimas mensagens, pensei que talvez não fosse má ideia criar uma espécie de «Jornal da Caserna», de fácil acesso, e baseado apenas em comentários e respostas dadas por quem se sentir motivado para tal.

Imagem da Régulus, publicada em 2017-07-06
para dar assunto de discussão.


A lancha não deu para muita conversa. Será que esta morenaça solta a língua aos visitantes?

30 comentários:

  1. Cabe-me a mim o primeiro comentário para explicar como este jornal deve funcionar.
    Uma vez que esta mensagem vai ficar perdida no meio de todas as outras e seria difícil encontrá-la mais tarde, criei dois caminhos para lá chegar rapidamente. O primeiro é uma aplicação cujo link aparece em primeiro lugar da coluna da esquerda. Basta clicar no link para vir aqui ter e escrever o seu comentário. O segundo caminho é a etiqueta Jornal de Caserna que aparece também na coluna da esquerda (lá mais para o fundo), em que basta clicar para vir cá ter.
    Ao Eduardo que costuma ser o primeiro comentador a responder à minha chamada, peço para fazer o teste necessário para ver se funciona.

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  2. Jornal da Caserna? Isso cheira-me a militar, coisa que eu nunca fui, pelo que estou fora.
    Abraço

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  3. Venha ele já dai,
    depressa sem parar
    esperando estou aqui
    ainda antes de abalar!

    Está na hora vou dormir
    para amanhá aqui voltar
    se puder venho a sorrir
    para o jornal consultar!

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  4. Já vi que funciona. Só falta esperar que passe por aqui muita gente com vontade de dizer alguma coisa.
    Talvez o Valdemar arraste para aqui o Mário Duarte Santos e gastem menos tempo com o Facebook.

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  5. Tintinaine,já fiz a experiência,
    muito bem nos trinques funciona
    só falta com a tua inteligência
    conquistares uma moça alentejana!

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  6. Não é preciso... o Mário Duarte certamente que vai dar com isto.

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  7. Resolvi introduzir uma foto da lancha REGULUS fundeada no Cobué, em frente ao Colégio de S. Miguel para dar assunto de conversa a quem passar por aqui.

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  8. Disse fundeada, mas meti água, está acostada ao velho cais de madeira que lá havia, provavelmente construido pelos padres da missão que passavam a vida a navegar entre o Cobué e a Ilha de Likoma, onde havia uma grande missão anglicana.

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  9. Não conheci a "Régulus" mas tão só a "Castor", única unidade no Lago Niassa quando da minha estadia em Metangula .

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  10. Também eu lá acantonei,
    no Lunho e em Metangula
    em Olivença pernoitei
    numa noite muito escura!

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. ÚLTIMA HORA! A comunidade cigana reuniu, para decidirem quantos meses por ano é que deviam trabalhar. Só ao fim de muitas horas de reunião, é que por unanimidade, ficou decidido de que só deviam trabalhar um mês por ano! Todos no momento concordaram. Só quando o Presidente anunciava o fim da reunião, é que um dos presentes na mesma se lembrou de perguntar! Então o senhor presidente esqueceu-se do mês de férias?

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  13. 06/07/2017. Deu entrada, neste preciso momento, na redacção do Blog, Nasci no Alentejo, a notícia de que chegou ao cais do Cobué, a Lancha Régulos, da Marinha de Guerra Portuguesa, proveniente da Base Naval de Metangula. Levando a bordo uma dezena de Fuzileiros, os quais vão em visita de estudo ao Colégio de São Miguel, recentemente, reconstruido dos danos sofridos pela guerra civil que assolou aquele pais "Moçambique", após o direito à independência reconhecido pelas autoridades portuguesas! A todos desejo uma viagem sem turbulência de regresso à Base!

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  14. Que bom que seria se isso fosse verdade!
    Um dos meus amigos (do Facebook) que mora em Metangula pensa ir ao Cobué em breve e mandar-me algumas fotografias do que vir por lá.
    Ele prometer, prometeu, falta saber se vai cumprir!

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  15. Os amigos são para as ocasiões ... às vezes!
    Digo isto porque o velho Joaquim Gomes, Sargento Manobra reformado, está num lar, no Barreiro, e tem meia dúzia de camaradas da nossa Companhia a morar à sua volta, mas nenhum o visita, nem me souberam dar notícias dele. E alguns são tão alentejanos como ele que é da Amareleja, a terra mais quente de Portugal.
    Vi-me obrigado a recorrer a um transmontano que tem alguns conhecimentos na área, fiz-lhe uma requisição civil e obriguei-o a trabalhar para mim, assim tipo "contact center" para espiolhar a zona do Barreiro e descobrir o filho - que também é sargento da Marinha reformado - e saber notícias do pai.

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  16. Aqui e agora estou a recordar,
    em Metangula estava a Marinha
    no Exército cumpri o serviço militar
    cheguei a Vila Cabral já à noitinha!

    Em Metangula encontrei,
    de Ourique o Manel marinheiro
    o que é que será feito não sei
    daquele alentejano porreiro!

    Também no Cobué nos encontrámos,
    lá, mesmo, no Colégio de São Miguel
    pois, então desde aí nunca mais falamos
    mas nunca mais me esqueci de ti Manel!

    Muitas vezes te lembraste,
    de mim, para jantar contigo
    em Metangula na Base Naval
    porque as verdade sempre digo
    não foi ficção, porque foi real!

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  17. Lancei a rede ao mar, mas a pescaria foi muito fraca.
    Devo ter usado o engodo errado!

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    1. Num dia sem se ver o sol,
      lançaste as redes ao mar
      não colocaste engodo no anzol
      por isso peixe não pescaste!

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  18. Há um amigo meu, alentejano por acaso, que costuma dizer e com muita razão:
    - Podemos levar os bois à fonte, mas não podemos obrigá-los a beber!

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    1. É isso mesmo,
      bebe quem quer
      não quer não bebe
      só vem quem quiser
      como quem percebe
      também eu percebo!

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  19. Temos que introduzir aqui outro tema de conversa para atrair outros comentadores senão a coisa morre por aqui.
    Mas se ninguém clicar no link, nunca aqui virão parar!
    Mais uma ideia que não deu em nada!!!

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    1. A rapaziada, velha está ficando,
      deixou fugir a porra da tesão
      a magana continua se preguiçando
      tens que descobrir outra invenção
      com melhor engodo estou pensando!

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  20. Acrescentei a foto de uma morenaça toda bos, mas não há maneira de chamar a atenção dos visitantes para ela.

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  21. A morena já descobri,
    com as pernas ao léu
    deitada na cama não vi
    o que faz levantar o réu!

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    1. Nem viste nem era para ver
      Da tua cobiça a tem que esconder.

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  22. Então? Se não era para ver,
    colocado aqui não a tivesses
    não se me importava receber
    sem cobiça dela umas benesses!

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  23. Quase um mês depois, vim aqui espreitar e nada de novo encontrei.
    Parece-me aconselhável abandonar isto. Foi um projecto falhado.

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