Depois dos muitos comentários que vi numa das últimas mensagens, pensei que talvez não fosse má ideia criar uma espécie de «Jornal da Caserna», de fácil acesso, e baseado apenas em comentários e respostas dadas por quem se sentir motivado para tal.
A lancha não deu para muita conversa. Será que esta morenaça solta a língua aos visitantes?
Imagem da Régulus, publicada em 2017-07-06
para dar assunto de discussão.
A lancha não deu para muita conversa. Será que esta morenaça solta a língua aos visitantes?
Cabe-me a mim o primeiro comentário para explicar como este jornal deve funcionar.
ResponderEliminarUma vez que esta mensagem vai ficar perdida no meio de todas as outras e seria difícil encontrá-la mais tarde, criei dois caminhos para lá chegar rapidamente. O primeiro é uma aplicação cujo link aparece em primeiro lugar da coluna da esquerda. Basta clicar no link para vir aqui ter e escrever o seu comentário. O segundo caminho é a etiqueta Jornal de Caserna que aparece também na coluna da esquerda (lá mais para o fundo), em que basta clicar para vir cá ter.
Ao Eduardo que costuma ser o primeiro comentador a responder à minha chamada, peço para fazer o teste necessário para ver se funciona.
Jornal da Caserna? Isso cheira-me a militar, coisa que eu nunca fui, pelo que estou fora.
ResponderEliminarAbraço
Venha ele já dai,
ResponderEliminardepressa sem parar
esperando estou aqui
ainda antes de abalar!
Está na hora vou dormir
para amanhá aqui voltar
se puder venho a sorrir
para o jornal consultar!
Já vi que funciona. Só falta esperar que passe por aqui muita gente com vontade de dizer alguma coisa.
ResponderEliminarTalvez o Valdemar arraste para aqui o Mário Duarte Santos e gastem menos tempo com o Facebook.
Tintinaine,já fiz a experiência,
ResponderEliminarmuito bem nos trinques funciona
só falta com a tua inteligência
conquistares uma moça alentejana!
Não é preciso... o Mário Duarte certamente que vai dar com isto.
ResponderEliminarResolvi introduzir uma foto da lancha REGULUS fundeada no Cobué, em frente ao Colégio de S. Miguel para dar assunto de conversa a quem passar por aqui.
ResponderEliminarDisse fundeada, mas meti água, está acostada ao velho cais de madeira que lá havia, provavelmente construido pelos padres da missão que passavam a vida a navegar entre o Cobué e a Ilha de Likoma, onde havia uma grande missão anglicana.
ResponderEliminarNão conheci a "Régulus" mas tão só a "Castor", única unidade no Lago Niassa quando da minha estadia em Metangula .
ResponderEliminarTambém eu lá acantonei,
ResponderEliminarno Lunho e em Metangula
em Olivença pernoitei
numa noite muito escura!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarÚLTIMA HORA! A comunidade cigana reuniu, para decidirem quantos meses por ano é que deviam trabalhar. Só ao fim de muitas horas de reunião, é que por unanimidade, ficou decidido de que só deviam trabalhar um mês por ano! Todos no momento concordaram. Só quando o Presidente anunciava o fim da reunião, é que um dos presentes na mesma se lembrou de perguntar! Então o senhor presidente esqueceu-se do mês de férias?
ResponderEliminarEssa é mesmo de cigano!!!
Eliminar06/07/2017. Deu entrada, neste preciso momento, na redacção do Blog, Nasci no Alentejo, a notícia de que chegou ao cais do Cobué, a Lancha Régulos, da Marinha de Guerra Portuguesa, proveniente da Base Naval de Metangula. Levando a bordo uma dezena de Fuzileiros, os quais vão em visita de estudo ao Colégio de São Miguel, recentemente, reconstruido dos danos sofridos pela guerra civil que assolou aquele pais "Moçambique", após o direito à independência reconhecido pelas autoridades portuguesas! A todos desejo uma viagem sem turbulência de regresso à Base!
ResponderEliminarQue bom que seria se isso fosse verdade!
ResponderEliminarUm dos meus amigos (do Facebook) que mora em Metangula pensa ir ao Cobué em breve e mandar-me algumas fotografias do que vir por lá.
Ele prometer, prometeu, falta saber se vai cumprir!
Os amigos são para as ocasiões ... às vezes!
ResponderEliminarDigo isto porque o velho Joaquim Gomes, Sargento Manobra reformado, está num lar, no Barreiro, e tem meia dúzia de camaradas da nossa Companhia a morar à sua volta, mas nenhum o visita, nem me souberam dar notícias dele. E alguns são tão alentejanos como ele que é da Amareleja, a terra mais quente de Portugal.
Vi-me obrigado a recorrer a um transmontano que tem alguns conhecimentos na área, fiz-lhe uma requisição civil e obriguei-o a trabalhar para mim, assim tipo "contact center" para espiolhar a zona do Barreiro e descobrir o filho - que também é sargento da Marinha reformado - e saber notícias do pai.
Ficamos à espera de notícias do nosso Manobra
EliminarAqui e agora estou a recordar,
ResponderEliminarem Metangula estava a Marinha
no Exército cumpri o serviço militar
cheguei a Vila Cabral já à noitinha!
Em Metangula encontrei,
de Ourique o Manel marinheiro
o que é que será feito não sei
daquele alentejano porreiro!
Também no Cobué nos encontrámos,
lá, mesmo, no Colégio de São Miguel
pois, então desde aí nunca mais falamos
mas nunca mais me esqueci de ti Manel!
Muitas vezes te lembraste,
de mim, para jantar contigo
em Metangula na Base Naval
porque as verdade sempre digo
não foi ficção, porque foi real!
Lancei a rede ao mar, mas a pescaria foi muito fraca.
ResponderEliminarDevo ter usado o engodo errado!
Num dia sem se ver o sol,
Eliminarlançaste as redes ao mar
não colocaste engodo no anzol
por isso peixe não pescaste!
Há um amigo meu, alentejano por acaso, que costuma dizer e com muita razão:
ResponderEliminar- Podemos levar os bois à fonte, mas não podemos obrigá-los a beber!
É isso mesmo,
Eliminarbebe quem quer
não quer não bebe
só vem quem quiser
como quem percebe
também eu percebo!
Temos que introduzir aqui outro tema de conversa para atrair outros comentadores senão a coisa morre por aqui.
ResponderEliminarMas se ninguém clicar no link, nunca aqui virão parar!
Mais uma ideia que não deu em nada!!!
A rapaziada, velha está ficando,
Eliminardeixou fugir a porra da tesão
a magana continua se preguiçando
tens que descobrir outra invenção
com melhor engodo estou pensando!
Acrescentei a foto de uma morenaça toda bos, mas não há maneira de chamar a atenção dos visitantes para ela.
ResponderEliminartoda boa, era o que queria dizer.
EliminarA morena já descobri,
ResponderEliminarcom as pernas ao léu
deitada na cama não vi
o que faz levantar o réu!
Nem viste nem era para ver
EliminarDa tua cobiça a tem que esconder.
Então? Se não era para ver,
ResponderEliminarcolocado aqui não a tivesses
não se me importava receber
sem cobiça dela umas benesses!
Quase um mês depois, vim aqui espreitar e nada de novo encontrei.
ResponderEliminarParece-me aconselhável abandonar isto. Foi um projecto falhado.