Os administradores da CGD têm ordenados gigantescos. Não consigo perceber como conseguem os ordenados dessa gente subir na mesma proporção que têm subido os prejuízos do banco que é de nós todos. Agora chega o Paulo Macedo e diz que só há uma maneira de endireitar as coisas, fazer-nos pagar por tudo e mais alguma coisa.
Não seria melhor reduzir os ordenados dessa cambada toda?
E não vale a pena mudar de banco, pois todos estão a fazer o mesmo.
Pagas e não bufas!!!
Estão mesmo todos a fazer o mesmo, foi o que me foi dito quando da minha reclamação, mas já me foram repostos os meus 5€ retirados da minha conta sem aviso prévio!
ResponderEliminarPagas e não bufas, sem bufar,
ResponderEliminarpara eles bufarem mais à vontade
dizes, nos ordenados deles cortar
nem mesmo se calhar na eternidade?
Esses, já lá deviam estar,
se outros não vissem atrás
logo, para mais nos roubar
não querem que vivamos em paz!
Sinceramente, nunca fui grade apreciador do funcionamento da CGD ; cujo processo, sempre me pareceu um pouco arcaico . Depois, frequentemente se diz e se tem feito crer que é o Banco dos Portugueses ; no entanto, posso afirmar : excepto de um, embora reconheça que devia ser marco de referência para os mesmos . Também, parece não haver dúvidas, que tal instituição tem servido para financiar abastados e desonestos, a quem se atribuíram créditos astronómicos e sem garantias sustentadas . Como se isto não bastasse, omite-se ou tenta-se omitir a identidade dos que obtiveram chorudos empréstimos e que deviam estar a prestar contas e a ser responsabilizados, face ao seu incumprimento ; enquanto que outros, que tiveram de recorrer a financiamento, ficavam com casas hipotecadas, salvo se dessem outras garantias, relativamente ao crédito a que recorriam . Naturalmente, nada disto acontece por acaso, veja-se quem tem passado pelas administrações da instituição em foco e quais os tachos adquiridos ; logo, não é de estranhar que reine a bandalheira e se encubram os compadres . Um abraço .
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