Se vivesse perto de Lisboa passaria um fim de semana a admirar os grandes veleiros que estão de passagem pela nossa capital. Parentes da nossa Sagres que é o orgulho da Marinha de Guerra Portuguesa.
Nunca vou esquecer que suei a camisola para ajudar a pô-la a navegar quando veio do Brasil. Usava ainda na amura o nome de Guanabara quando entrei a bordo pela primeira vez. Depois a velha Sagres passou a chamar-se Santo André e o nome passou para o novo navio que já deu umas voltas ao mundo nos 54 anos entretanto passados. Fica-me a pena de nunca ter navegado uma milha que fosse no navio que ajudei a preparar para correr o mundo.
Realmente é uma pena não poder estar em Lisboa nesta altura... Imagino um espectaculo grandioso numa não menos grandiosa cidade.
ResponderEliminarNão fui a Lisboa, acompanhei pela TV, mas não é a mesma coisa! Na Sagres só saímos uma vez ao largo de Lisboa durante o ITE, para aprender marinharia, ficou-me a inveja de não ser comandante porque o convés era sempre baldeado pelos fuzileiros, (grumetes).
ResponderEliminarTal como na sua última estadia em Lisboa, voltei à zona da Doca da Marinha para revisitar alguns dos grandes veleiros.
ResponderEliminarNa anterior visita verifiquei que a Guanabara / Sagres fora objecto de diversas beneficiações, nomeadamente nos alojamentos e na moderna cozinha que agora existe.
Falei com alguns elementos da guarnição e ninguém conhecia a história do seu navio.
Também eu ajudei na limpeza interior do navio Guanabara e recordo que encontamos, escondidas no fundo de um porão, diversas caixas de COCACOLA, bebida então inexistente em Portugal, que bebemos deleitados.
Os grandes veleiros,
ResponderEliminarde passagem por Lisboa
se lembram os ex-fuzileiros
das noites passadas na Madragoa?