domingo, 3 de julho de 2016

Com a cabeça no cepo!


A Comissão Europeia deu a Portugal mais 3 semanas para resolver o problema do Deficit. Como se isso tivesse solução. Nem em 3 semanas, nem em 3 meses e, se calhar, nem em 3 anos, pois uma economia como a nossa, sempre dependente do que se passa em casa dos nossos amigos e vizinhos, não responde como e quando a gente quer.
O que nós precisamos é de ajuda e não de ultimatos. E não me refiro a ajuda financeira, pois essa só cria vícios e dá mau resultado, mas sim a promoção dos produtos portugueses de modo a aumentar as exportações e investimento estrangeiro canalizado para o nosso país que crie emprego e aumente o nosso PIB.
Sempre me perguntei que razões terá a AIRBUS para não investir numa fábrica de componentes em Portugal, já que somos bons trabalhadores e com ordenados baixíssimos. Os alemães da Volkswagem fizeram isso em Palmela e nunca me constou que se tivessem arrependido. Aí é que eu gostava de ver a Comissão Europeia a trabalhar, empurrando para cá trabalhinho para os nossos desempregados.


Os altos dirigentes da Comissão, cujos principais nomes podem ler acima, ganham uma brutalidade de euros e mal se apercebem da realidade de um país com centenas de milhares de desempregados (grande parte sem qualquer contrapartida monetária) e com salários de vergonha para os que têm a sorte de ter emprego.
A Catarina Martins bem grita que quer um referendo para perguntar aos portugueses se querem imitar os britânicos e abandonar a União, mas ninguém lhe dá ouvidos. Ela é muito "baixinha" para se fazer ouvir. Nada que se compare ao ministro das finanças alemão que mesmo sentado numa cadeira de rodas, fala o que quer e lhe apetece e põe toda a Europa em sentido. É o poder do dinheiro a falar por ele!
Daqui a duas horas estarei a gritar com todas as minhas forças para que a França perca. Abaixo os poderosos!

2 comentários:

  1. Essa chularia, que nos está a sugar,
    mais convencido cada dia que passa
    estou, de que nos conduz á desgraça
    se o povo português, não se revoltar?

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  2. Os poderosos continuam a criar mais poder à custa dos pequenos e irá continuar assim se não fizer-mos como os ingleses, doutra maneira estes chulos continuam a mandar quem trabalha para o fundo com os dois pés no nosso pescoço, puta que os pariu que talvez tenha culpa de os meter neste mundo.

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