sábado, 6 de setembro de 2025

A marca DELL!

 Hewlett Packard ou Dell são marcas americanas, embora os computadores que vendem possam estar a ser fabricados em qualquer canto do continente asiático. O meu velho (avariado) HP foi o segundo portátil em que pus as mãozinhas, antes dele foi um Acer que comprei na Worten e me fez virar as costas ao meu magnífico computador de secretária que me fez companhia durante anos. Quando os meus netos eram menores de idade e passavam a vida na minha casa tive que o disputar com eles que não saíam de lá.

Ontem, fui levar o meu HP ao senhor doutor e dei um pulo ao Porto para comprar um Dell, cujo preço anda pelos 1300€, mas que comprei por 375€, em segunda mão. Tal como nos automóveis não gosto de comprar novo, o investimento é alto demais e não tem retorno. Só é preciso saber escolher e optar por um fornecedor de confiança e que dê garantias. O mais provável é que continue com o HP, logo que ele regresse da oficina, e o novo (?) Dell ficará para novas experiências ou quando o Windows 10 for descontinuado.

Entretanto, tinha comprado um Lenovo, mas sem teclado numérico não me entendi com ele, assim ofereci-o à minha filha que usa ainda um PC da pré-história e que começava a não chegar para as encomendas. Veremos se ela decide usá-lo, pois é avessa a mudanças e quando se habitua a uma coisa não há quem a faça mudar de ideias.

O Dell vem com o Windows 11, uma versão pouco melhorada do 10, veremos quanto tempo a Microsoft demorará a substituí-lo por coisa melhor e mais automatizada. Como avisaram que o Windows 10 deixará de ter assistência (actualizações) a partir do próximo ano e eu não gosto de ficar de mãos atadas, foi essa a razão que me levou a abrir mão dos 375€.

Ontem, houve um comentador que veio gozar com a minha publicação sobre o Elevador da Glória, dizendo que o acidente não teria acontecido se eu fosse o fiscal de serviço. Talvez não, pois sabendo que aquele cabo carregava a responsabilidade de 40 vidas humanas e mais uns bons milhares de euros de material, eu instauraria um sistema de controlo visual à emenda do cabo, repetida a cada segunda-feira. O cabo forma uma circunferência e desde que a emenda esteja em bom estado ele nunca rebenta. Bastava criar uma câmara subterrânea, de 2x2 metros, por onde o cabo passaria, e fazer parar o elevador logo que a emenda estivesse, totalmente, à vista. Sem qualquer fio de aço a sobressair do corpo do cabo, o que poderia ser detectado à vista ou por palpação, tudo ok para mais uma semana de serviço.

Agora que saiu a público que a razão do acidente foi o rebentamento do cabo, o que dirá o gozão do comentador que, ontem, apareceu para se rir à minha custa. Com a vida humana não se brinca e eu não tenho o costume de o fazer!

2 comentários:

  1. Teste. Para descobrir a razão de o meu comentário anterior ter saído como anónimo!

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  2. De momento o HP OmniSudio com 1TB que tenho dá-me possibidades de editar clips e manter-me informado do que se passa na Metropole sem grandes problemas.

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