A convenção dos democratas, nos Estados Unidos, foi uma autêntica peça de teatro, por aquilo que vi, esta madrugada, na televisão. E com actores de renome, como Bill Clinton, Madame Pelosi ou Obama e sua partenaire. Gente de peso, diria eu, para garantir a Kamala Harris uma popularidade que ela não tem ainda.
Da candidata a ocupar o lugar de Joe Biden direi apenas que é a mulher com o riso mais fácil que tenho visto, ultimamente. E tenho algum medo disso, pois me traz à lembrança um ditado popular que afirma que: "muito riso pouco siso".
Eu sinto-me mais republicano que democrata e por boas razões. Os clãs dominantes na área democrata metem-me medo, eles só pensam no seu umbigo e são pouco amigos de democracias. O seu Deus, único e verdadeiro é o dólar, o resto pouco interessa.
O mal é que os republicanos escolheram para seu representante um escroque que não devia ter lugar na política. Graças a Deus que ele não vai "cagar" leis no país onde eu vivo, mas o que ele decidir na América pode afectar o mundo inteiro. Só de pensar que ele tem à sua disposição o telefone vermelho, com ligação directa para Moscovo, e o botão vermelho que pode espoletar uma guerra nuclear, fico com os cabelos em pé.
E pronto, meus amigos, esta foi a ementa para o dia de hoje, não pode ser sempre namoradas!
Os EUA está a ficar cheio de gente perigosa. O protesto de supporters do Hamas que se viu durante o DNC dá que pensar.
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