A maioria dos países do Oriente Médio (13 de 18) faz parte do mundo árabe. Os países mais populosos da região são Egito, Turquia e Irã, enquanto a Arábia Saudita é o maior país do Oriente Médio em área. A história do Oriente Médio remonta a tempos remotos, sendo reconhecida há milênios a importância geopolítica da região. Várias religiões importantes têm suas origens no Oriente Médio, incluindo o judaísmo, cristianismo e islão.
Os árabes constituem o principal grupo étnico da região, seguidos pelos turcos, persas, curdos, azeris, coptas, judeus, assírios, turcomanos iraquianos, yazidis e cipriotas gregos.
O Oriente Médio geralmente tem um clima quente e árido, especialmente nas regiões árabe e egípcia. Vários rios importantes fornecem irrigação para apoiar a agricultura em áreas limitadas aqui, como o Delta do Nilo no Egito, as bacias hidrográficas do Tigre e do Eufrates na Mesopotâmia e a bacia do rio Jordão que abrange a maior parte do Levante. Essas regiões são conhecidas coletivamente como o Crescente Fértil e compreendem o núcleo do que os historiadores há muito chamam de berço da civilização.
Pois é, não admira que os judeus não tenham descanso e os árabes teimem em acabar com eles, foi assim ao longo dos séculos e só Deus saberá como isso vai terminar.Neste texto, copiado da Wikipédia, escreve-se, no segundo parágrafo, que os árabes constituem o principal grupo étnico. Quem escreveu isto deveria ter usado a palavra "islamitas", em vez de árabes. Árabes são todos os habitantes da Península Arábica, além de serem islamitas também.
Ou seja, árabes já eles eram desde a criação do mundo, islamitas passaram a ser depois da criação do Islão, facto ocorrido já no 6º século da nossa era. Isto quer dizer que os árabes e todos os outros povos mencionados acima seguiam outras religiões, como o Cristianismo, derivado do Judaísmo, mas em larga medida eram idólatras.
O Cristianismo nasceu com a vinda de Jesus à Terra - para quem acredita nessa teoria - e o Islamismo 6 séculos mais tarde com a morte do profeta Maomé que não foi mais que um dissidente da família dos cristãos. Uns 14 séculos mais tarde, mais precisamente em 1917, criou-se uma nova cisão entre os povos, com o advento do Comunismo, como "modo de vida" mais realista do que o seguido pela maioria cristã. Foi um movimento mais político que social ou religioso, mas os comunistas, desde sempre, se dizem não cristãos.
Estes acontecimentos, no século 1, 6 e 20 da nossa era, podem parecer desligados da História dos Judeus e nada ter a ver com o actual conflito que se vive na Terra Prometida, mas não é assim, é uma guerra dos Islamitas contra o resto do mundo, a quem se referem como «Os Infiéis», esquecendo que já foram cristãos, antes de se tornarem islamitas. O movimento iniciado por Maomé, na Península Arábica, estendeu-se a todo o Oriente Médio e a uma boa parte da África, por conta da colonização desta pelos povos árabes.
Durante a Idade Média, ainda ocuparam a quase totalidade da Península Ibérica, mas foram obrigados a regressar às suas origens pelos reis católicos de Espanha e Portugal. Para oeste encontraram o Mar Mediterrâneo como limite e para norte o Mar Negro. Fechados a sul pelo grande Oceano Índico e também pelo povo hindu, assim como pela cordilheira dos Himalaias, a leste, restava-lhe guerrear os judeus, único povo habitando este grande espaço que se recusava a aceitar o Corão como lei.
E transformou-se numa guerra religiosa, coisa nunca vista nos tempos antigos. Guerrear os vizinhos por melhores terras, pela água, por coutos de caça ou zonas de pesca, era a sina nos povos, antes de Cristo vir ao mundo. Depois desta, já houve guerras religiosas, em Itália, em França e Inglaterra, motivadas pelo advento do Protestantismo, mas os judeus, povo nascido na Judeia, são os mais antigos a lutar pela sua Fé. Hoje, mais o dinheiro que a Fé, é o que mantém viva a vontade de resistir ao opressor. E os judeus são o povo mais rico deste planeta!
O que se passa neste momento no UK é mais um exemplo do que os islamistas são capazes. Por aqui a maioria continua a insistir em partidos com ideologias suicidas que nos irão levar exactamente ao mesmo. Avisos não faltam e informação - para quem sabe inglês - também não. Para os interessados basta ler a recente história do Líbano, os ataques à facada quase diários ou o já esquecido Armenian Genocide - para ver onde nos fomos meter.
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