Deixo-vos aqui uma lembrança, enquanto vou para a rua tratar se uns assuntos inadiáveis!
Este sou eu, em pijama, quando perco o sono e venho para a sala de estar ler os vossos comentários e escrever os meus!
Tenho andado a pensar em contar-vos a história de todas as minhas namoradas, mas não sei como as senhoras, minhas fiéis seguidoras, iriam ver a minha iniciativa. De QQ modo, quer o venha a fazer ou não, teria que as listar em ordem alfabética e a primeira seria a ALDA.
Por piada foi o namoro mais curto de todos. Quando ela me escreveu uma carta a dizer que não tinha tempo para brincar, ou era para casar ou nada feito.
Engraçado pensar que apenas tinha saído uma vez com ela, na noite de S. João de Vila do Conde. Agradou-me o jeito da miúda e dei-lhe a minha direcção para me escrever, uma vez que seguiria para a Escola de Fuzileiros no dia seguinte.
E na primeira carta que escreveu, já nem me lembro se ela era boa de redacção ou nem por isso, veio-me com aquela conversa. Já foste, pensei eu com os meus botões, e nem respondi à sua carta. Poucos meses depois, já estava em Moçambique e as minhas preocupações nada tinham a ver com a Alda!
Por mim podes estar à vontade porque este espaço é teu e quam não gostar que não diga nada:))
ResponderEliminarGostei da Alda que mais me pareceu entre os dois foi " o toque e foge"
Beijos e um bom dia
Essa 'do era para casar ou nada feito' era a tática da altura... Presume-se que a frase ou era pre-ensaiada pela mãe ou pelo Patriarca da família e assentava que nem uma luva para a mentalidade da época. Manter 'os três' nos anos 60's era um must. Por sua parte as velhas da Aldeia quais Zukerberg's nas suas redes sociais faziam com que 'a brincadeira' acabasse mesmo em casamento com pena da pobre rapariga acabar os dias como freira... Cá fico à espera!
ResponderEliminarCom essa cara, mais parece que nos vem participar um funeral do que falar de namoradas. Credo!
ResponderEliminarPodia ter escolhido uma foto com uma cara mais alegre... 😅
Até logo!