Será que o Moisés falhou o objectivo traçado por Jeová para o seu povo escravizado no Egipto? Ele atravessou o Mar Vermelho e o deserto do Sinai para chegar à Palestina, a Terra Prometida. Desde então até aos dias de hoje, muitos povos ocuparam aquela terra que, após a II Grande Guerra, foi oferecida aos judeus para ali fundarem uma nação.
Se já era a sua terra, quando Jesus nasceu, em Belém, tem toda a lógica que lhes tenha sido devolvida. Quem ali habitou, nos últimos 20 séculos, estava em terra alheia e nunca pagou aluguer, portanto rua dali para fora. Em teoria isto dá razão a Netanyahu para mandar bala em tudo que é árabe. Há quantos anos terão os árabes corrido com os judeus para fora da Terra Prometida? Com ou sem razão?
Um pouco por toda a parte houve guerras pela ocupação dos solos, mas não tantas como aconteceram naquela região do mundo, em que a sobrevivência é mais difícil pela falta de água que é a fonte da vida. Os rios que correm naquela zona e desaguam no Golfo Pérsico, o Tigre e o Eufrates são testemunhas quedas e mudas de todas essas guerras e presenciaram milhares de mortes. E lavaram muitas feridas daqueles que não pereceram aos golpes da cimitarra e do alfange.
Região desértica fazia com que as margens do Jordão fossem uma dádiva de Deus, a terra onde corria o leite e o mel. Não admira que uma terra assim tenha tantos pretendentes. Mas os árabes nunca foram amigos de trabalhar a terra, preferiam a vida nómada seguindo os seus rebanhos para onde quer que o instinto de sobrevivência os levasse. Fazer o comércio com os povos com quem se cruzavam era o seu meio de vida. Criar cabras e vender cabritos, como se diria numa maneira simples de entender.
Desde o sétimo século da nossa era que o Islamismo começou a ocupar aquela zona do mundo, entre as montanhas dos Himalaias, o Mar Mediterrâneo e o Mar Vermelho. Com árabes islamitas por todo o lado não sobrou uma fatia de terra para os judeus que teimavam em seguir a religião de Moisés que deu origem ao Cristianismo e à Igreja Católica Romana. Isso fez com que se espalhassem por todo o mundo e fanáticos pelo dinheiro se tenham tornado os donos de grandes riquezas e peritos em as fazer crescer.
No Império Austro-húngaro do Século XIX já eram eles que mandavam mais que os políticos. Quando Hitler ascendeu ao poder, percebeu isso e resolveu corrigir o problema matando tudo que era judeu, nos países dominados pelos nazis. Ele não percebeu que ao matar os judeus matava a economia e assim mergulhou toda a Europa numa crise que custou a ultrapassar. Mas eles ressurgiram do nada e em pouco tempo dominavam as praças financeiras de todo o mundo ocidental.
Muita gente se questiona sobre o apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel. É fácil de perceber, quando se descobre quem é o dono da "massa". Nos bancos e na Bolsa americana é tudo judeu e são eles quem dá as cartas neste jogo da política internacional. Quem detém o poder é o dinheiro e o mundo verga-se a essa realidade.
E, para terminar esta minha divagação, termino dizendo que a «Indústria da Guerra» dá muito dinheiro e onde há dinheiro há um judeu a tomar conta do assunto. Por isso o governo israelita deitou abaixo tudo o que existia na Faixa de Gaza e vai ganhar uma pipa de massa, logo que chegue a hora da reconstrução.
Lembram-se que o Templo de Salomão foi destruído 3 vezes e outras tantas reconstruído? Pois o Primeiro Ministro de Israel está com vontade de o fazer mais uma vez para se livrar dos árabes que partilham com os judeus os lugares sagrados de Jerusalém. Assim uma espécie da famosa teoria da «Terra Queimada».
Malditas guerras por ideologias religiosas tão fanáticas e loucas quando poderiam construir sim a PAZ! Sinceramente não consigo entendê-las!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Antes da Alemanha já Espanha e Portugal tentaram expulsar os judeus. Digo 'tentaram' porque não o conseguiram a 100%. Os que não fugiram com os mapas das descobertas para os vender ao IN por cá ficaram e ainda hoje por cá andam disfarçados 'de Novos Cristãos'. Um erro na nossa História que pagariamos bem caro... Shalom!
ResponderEliminar