domingo, 12 de maio de 2024

O fim da linha!

 Sou obrigado a concluir que o meu tempo já passou ou então começo a parecer uma «avis rara» neste mundo com que me não identifico!


Ontem à noite, andei a cirandar por vários canais de TV e vi um pouco de muitas coisas. Na RTP1 calhou passar quando passava a canção da Suíça e pisquei os olhos várias vezes para tentar perceber se era um rapaz ou uma rapariga que estava em palco. Horas mais tarde, quando me preparava para desligar o aparelhómetro, voltei a passar pelo mesmo canal e vi o mesmo cantor, de novo, em palco. Percebi que foi ele quem arrebatou o primeiro lugar. Garanto que durante um par de semanas vai ser o artista mais badalado da Europa, depois não sei o que lhe acontecerá, o mais provável é ser esquecido, ou então lembrado por algo que nada tenha a ver com a música.

Estranho mundo este em que cada um se deixa enganar, sabendo com a máxima certeza que está a ser engado, assim como quem diz, comido por lorpa. Homens que, embora não pareça, são homens com uma pila entre as pernas e mulheres que não passam de uma colecção de adereços e formas arredondadas pelo milagroso botox ou silicone. Nããã, este mundo não é aquele em que nasci, quando a II Grande Guerra ainda fazia sofrer a Europa!

Esta manhã, voltei a ligar o tal aparelhómetro que me liga ao mundo exterior e ouvi uma notícia sobre Israel que me deixou a pensar que por ali também se passam coisas estranhas. Israel exige a libertação de +/- 130 reféns para assinar o acordo de cessar-fogo, mas os "turras" do Hamas dizem que nem 30 têm para entregar. Se morreram deviam aparecer os seus cadáveres em qualquer lado, a menos que tenham ficado enterrados nos escombros de qualquer um dos bombardeamentos levados a cabo pelas IDF, o que bem pode ter acontecido.

Vai ser difícil calar os judeus se não aparecerem os reféns, vivos ou mortos, para serem entregues às suas famílias. Eles que, desde que crucificaram o "Nazareno", em Jerusalém, nunca mais tiveram paz. Seja com uns ou com outros, sempre encontram um inimigo que os não deixa ter paz. Em tempos mais recuados foram os Filisteus de Golias, em tempos mais modernos os cabeças-quadradas de Hitler e na actualidade os muçulmanos do Hamas, Helzbolah ou a Jiad Islâmica. Há-de haver sempre alguém que tem uma razão qualquer para implicar com eles. A minha avozinha (que Deus tem) costumava dizer que eles por terem matado Jesus nunca encontrarão a paz.

"Pragas com razão, nem ao meu cão" diz um ditado antigo e se o Deus Pai lhes rogou essa praga por lhe terem pregado na cruz o seu filho, então bem se podem esforçar os judeus na luta pela paz, pois nunca a encontrarão, enquanto o mundo for mundo!

1 comentário:

  1. O problema até é simples de analizar: ao longo destes anos os komunas infiltraram as Universidades e os alunos só saem de lá com o canudo se tiverem os brains completamente queimados. Aquele que não souber a frase revolucionária 'from the river to the sea palestine will be free' está condenado a ir a manifestações para o resto da vida. Um exemplo do que falo foi a representante portuguesa 'do Europanaska' que sabendo como o Hamas gosta de festivais de m#usica pintou as unhas com simbolos terroristas. Lembro aqui que não foi por acaso que os professores 'deste jardim há beira mar' tem votado sempre na esquerda por razões óbvias... Se sentirem cheiro a queimado - desliguem a Tv. É a censura do George Soros a tentar queimar-lhe do lhe resta de cérebro.

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