Hoje, é domingo, em Portugal, mas uma espécie de segunda-feira, em Israel. Talvez seja por essa razão que os israelitas têm vindo a adiar o seu avanço sobre a faixa de Gaza para tratar da saúde aos terroristas do Hamas. Nada de trabalhar ao fim de semana e menos ainda no dia especial dedicado às rezas.
Mas não é desse assunto (que tem mantido as nossas tv's assoberbadas) que venho falar, o que me move, hoje, a fazer esta publicação foi um filme que estive a ver, antes de ir para a cama. Antes de desligar a televisão, faço sempre um zapping rápido para ver o que há e se vale a pena perder uma hora de sono. Foi assim que dei com um filme protagonizado por Natalie Portman e Júlia Roberts. Só por mero acaso, descobri que a Natalie - que fica muito mais bonita de cabelo preto que de loiro - é de ascendência israelita.
Como já vai para cima de um ano que só se fala da Ucrânia e de Zelensky, aquilo que aconteceu em Israel teve o condão de nos desviar a atenção daquela guerra que é o amor secreto do Putin. Os grandes amores são os que levam os homens à perdição, é bol que o Vladimir não se esqueça disso. Por essa razão eu me dedico apenas ao amor platónico e a Júlia Roberts é um dos meus objectos do amor. Mas é da Alice, personagem da Natalie Portman, que vou falar e desde já peço perdão à Júlia pela traição que isso representa.
A Alice era uma stripper de cabelo loiro e foi ela que vi durante o tal zapping da meia-noite. Mulheres com pouca roupa e bonitas, como a Natalie, tiram o sono a muitos homens e a mim também que me considero normal num mundo cada vez mais cheio de anormais e anormalidades. Fiquei agarrado ao écran da TV durante uns minutos e eis que aparece a Júlia Roberts que fazia swing com a Natalie. O desporto delas era empurrar os respectivos maridos para a outra e juntando as duas no mesmo filme acabaram por me tirar o sono.
Só vi a última meia hora de filme e logo que acordei fiz um flash back na minha Box e fui ver como as coisas começaram. Nada de especial, uma coisa muito à inglesa, tipo, fica tu com ela que eu sei que ela te ama e tudo o que eu quero é que ela seja feliz.
A Natalie começa o filme como loira, próprio de uma stripper de sucesso, e acaba como morena que fica muito bem a uma judia como ela é. Como eu também dela e só desejo que seja muito feliz, tomara que ela não tenha família, em Israel, com quem tenha de preocupar-se e a faça infeliz.
Bom domingo para quem parar por aqui a ler as parvoíces que vou publicando !!!
Quem diz a verdade não merece castigo! 😊
ResponderEliminarBom domingo também para si.