Não há como fugir à questão, ou alinhamos pelo lado dos judeus ou pelo dos muçulmanos, não há meio termo. O governo de Israel pode ter muitos defeitos, pode ser muito mauzinho, mas recuso-me a acreditar que tenham bombardeado o hospital de Gaza. Seria acreditar que o mundo inteiro, o mundo civilizado, quero eu dizer, perdeu o tino por completo e eu não acredito nisso. Já dos lados dor «turras» islâmicos eu acredito em tudo, eles são voluntários para o sacrifício extremo e esperam com isso ter acesso ao paraíso dos mártires, onde as 7 virgens esperam por eles para lhe darem a felicidade eterna.
Mais do que nunca, a guerra da comunicação tem efeitos maiores que as balas e os morteiros usados no campo de batalha. Os militares israelitas preparam-se, ordeiramente, para a invasão de Gaza e a caça aos terroristas assassinos. Estes não podendo recorrer à mesma tática optam por jogar na comunicação tentando atribuir aos judeus todo o mal que lhes saiu na rifa. E vendo que a coisa está preta para o seu lado, começam a tomar medidas desesperadas, matam alguns dos seus e deitam a culpa ao outro lado.
No dia em que o presidente Biden chega a Telaviv nada melhor que uma grande bronca como esta para marcar o «Dia da Raiva» convocado pelo Hamas, Hezbollah e quejandos. Até o Putin que está de visita ao seu amigo e correligionário Jimping levanta a sua voz para acusar o Ocidente, em especial os Estados Unidos, por este crime hediondo.
Vamos esperar pelo resultado das investigações e saber se aquilo foi um erro/acidente de guerra ou um crime a pôr às costas de um dos contendores. E se assim foi, maldito seja ele por toda a eternidade!
Já apareceram provas suficientes - visuais & verbais - para envergonhar Tv Stations, comentadores marcenários e Primeiros Ministros incluindo o Anthony Albanese que abriram a boca antes de tempo... חיים ארוכים ישראל
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