Ora cá estou eu para vos refrescar a memória. Massala ou maboque (que também assim se chama) era uma fruta moçambicana que também comi, quando estive na Machava. Nunca me lembro de a ter visto no Niassa.
Exatamente à que me referi no comentário, Carlos. Gostava muito do seu sabor e, como não era tratada seria portanto biológica a 100%! Uma das coisas que deixa saudades daquelas terras é cheiro característico da vegetação! Quem me dera dar lá um saltinho. Cheers!
Porra, lembras-te das frutas todas! Eras tu em África e o pinto no Porto!... Eu comia mais castanhas com pelos lá pelas sanzalas, com cheirinho a catinga à mistura.
Maboques haviam muitos em Angola. Mas nem todos se podiam comer. Havia lá uma raça de venenosos. Só os naturais bem diferenciavam os venenosos dos não venenosos.
Sendo que nós comentadores, estamos cada vez mais na mesma passeando pelos corredores mais devagar do que a lesma?
Conheci, uma assim ou parecida, mas nunca provei.
ResponderEliminarUm abraço e bom domingo
Oi.
ResponderEliminarÓ Tintinaine, pesquisa aí o PAU DE CABINDA,e posta uma boa posta sobre o dito !
(não esqueças a indígena fiote, com a respectiva foto ) !
Tem um domingo bem vermelhinho )
Exatamente à que me referi no comentário, Carlos. Gostava muito do seu sabor e, como não era tratada seria portanto biológica a 100%! Uma das coisas que deixa saudades daquelas terras é cheiro característico da vegetação! Quem me dera dar lá um saltinho. Cheers!
ResponderEliminarE o cheiro da pólvora do IN ???? Não???
EliminarDeliro, com estes comentários saudosistas !!!
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Porra, lembras-te das frutas todas! Eras tu em África e o pinto no Porto!...
ResponderEliminarEu comia mais castanhas com pelos lá pelas sanzalas, com cheirinho a catinga à mistura.
Maboques haviam muitos em Angola. Mas nem todos se podiam comer. Havia lá uma raça de venenosos. Só os naturais bem diferenciavam os venenosos dos não venenosos.
ResponderEliminarSendo que nós comentadores,
estamos cada vez mais na mesma
passeando pelos corredores
mais devagar do que a lesma?