Lembro-me de uma canção popular que dizia - tomara que chova três dias sem parar - alguém se lembra? Ora aí está a versão brasileira que encontrei na net.
Tomara que chova,
Três dias sem parar,
Tomara que chova,
Três dias sem parar.
A minha grande mágoa,
É lá em casa
Não ter água,
Eu preciso me lavar.
De promessa eu ando cheio,
Quando eu conto,
A minha vida,
Ninguém quer acreditar,
Trabalho não me cansa,
O que cansa é pensar,
Que lá em casa não tem água,
Nem pra cozinhar.
Ao ver chover assim, eu só penso que seria bom que a chuva caísse lá pelas Alturas do Barroso, na Penada e Gerês, ou nas encostas do Marão para escorrer até aos rios que por ali passam e vão desaguar no Douro.
Esta é a imagem do tempo à hora de almoço, lá pelas três da tarde já terá passado tudo. Nada de água sobre o Alentejo que é onde ela mais falta faz e um pouco de neve em Bragança e Vinhais que é para curar as carnes para a Feira do Fumeiro, do primeiro fim de semana do mês de Fevereiro.
Vem o frio, vai-se o porco que a gente tem que comer alguma coisa!
Aqui na minha Figueira não houve trovões, mas a chuva e as rajadas de vento foi assustador, ainda não fui à minha horta não sei o que vou encontrar, mas a Ana não foi nada meiga no que toca a cheias e derrube de árvores, o meu coração esteve apertado com o meu genro no regresso vindo do Norte de Espanha e a filha com a minha neta a caminho de Lisboa, mas tudo correu bem.
ResponderEliminarAqui na Póvoa de Santa Iria,
ResponderEliminarumas quantas pingas caíram
enquanto que o vento zumbia
depressa na terra se sumiram!