O Ministério Público anunciou esta sexta-feira que está a “acompanhar atentamente” o ataque informático que afectou pelo menos 74 países, incluindo Portugal, e que está a colaborar com as entidades nacionais responsáveis pela ciber-segurança.
A MEO, agora propriedade da Altice, foi uma das empresas afectadas por este ciber-ataque. E a MEO é a dona do Sapo, portal em que tenho uma conta de e.mail, assim como um blog ligado a coisas de família, genealogia, etc.. Esta manhã, quando tentei entrar, fui barrado, mas não percebi qual era o motivo. Só por volta do meio-dia as coisas voltaram ao normal.
No noticiário das 20.00 horas deram a notícia, dizendo que os piratas roubaram montes de dados importantes e só os devolverão em troca de um resgate que deve ser pago em bitcoins. Acho que os meus dados que constam no Sapo, na MEO, ou em qualquer outro lado não valem um chavo. E comprar bitcoins que é uma moeda virtual para pagar um resgate de qualquer coisa que nem sabemos muito bem o que é, parece-me extremamente surreal.
Parece que estamos a viver num daqueles filmes de ficção científica, passado num outro planeta, no ano de 3309. Que Deus me acuda, não sei o que pensar!
Os guarda-livros acabaram e dependemos totalmente dos computadores... se a humanidade teve 'esperto nos cabeça' para a conceber irá que ter igualmente 'esperto' para a proteger.
ResponderEliminarEspero bem que os bancos se protejam e arranjem cobertura das seguradoras para o caso de as coisas falharem, pois tenho lá todas as minhas economias (que não são muitas).
EliminarE agora o que fazer,
ResponderEliminarpara evitar o mal
o que vai acontecer
não se sabe em Portugal?
É preciso se precaver,
antes do mal ter acontecido
para no futuro não acontecer
fechar a janela, a porta e o postigo!