Dizem por aí que o terreno mais fértil e propício ao cultivo de hortaliça, alhos, cebola e outros comestíveis de origem vegetal é aquele que fica na orla marítima, entre a foz do Cávado e do Ave.
Exactamente, onde eu vivo e, por conseguinte, sinto-me obrigado a participar nesse movimento natural, seja o de plantar ou o de colher, embora este último seja mais leve e me agrade mais.
Nos últimos dias, encontrei nas redes sociais um filho da escola um filho da escola que virou agricultor e me ofereceu uma coisa que hoje náo abunda por aí, couves para plantar. Antigamente, toda a gente tinha isso em casa, mas agora é um negócio dos viveiros organizados e quem as quer tem que pagar entre 10 a 20 cêntimos por cada pé.
Vou ter que abandonar isto, e já, para ir sachar a horta e preparar a terra para receber tão boa dádiva. Diz ele que com uma ajudinha as couves ainda vêm a tempo de as cozinhar com o bacalhau do Natal.
Bem, tenho que ir, até mais ver !!!
Bom dia
ResponderEliminarJá só falta o bacalhau e as batatas e um bom azeite e uma pomada do dão .
JR
É mesmo dessas que eu gosto! Tenras e verdinhas, sem ter a cor verde escura da couve galega. As da Póvoa são mesmo as melhores, sim senhor! Tempo houve em ia "A Ver o Mar" e trazia sempre cenouras e pencas... :-)
ResponderEliminarJanita