Outra vez os partidos!

Os «Partidos Políticos» deveriam ser a solução dos nossos problemas, mas acabam por ser mais um problema a juntar aos outros. Na minha modesta opinião deviam ser eliminados os partidos que, reiteradamente, não conseguem representação no Parlamento.

Do meu ponto de vista não deveriam ser autorizados mais que 6 partidos. A saber:

1) Socialistas; 2) Sociais democratas; 3) Liberais; 4) Verdes; 5) Cristãos democratas; 6) Comunistas.

Quaisquer outros partidos que fossem criados seriam forçados a juntar os votos conseguidos em urna a um destes grupos à sua escolha. Ou isso ou fora da corrida.

E depois, deveriam ser obrigatórias aulas de «Educação Cívica», a partir do 10º Ano de Escolaridade. Mas uma coisa a sério que preparasse os cidadãos, nos 3 anos que precedem a sua maioridade, para o exercício do voto. Ensinar muito bem o que representam as ideologias políticas por trás de cada partido e, especialmente, como definir o seu voto para obter o resultado que é melhor para o país e melhor serve a democracia.

Se vivêssemos ainda no tempo da outra senhora, isto seria imposto por decreto e o voto obrigatório, pois quem não cumpre o seu dever de cidadania não tem direito a nada, torna-se um apátrida, uma espécie de cigano sem direitos (não como os de agora que têm mais direitos que os cidadãos verdadeiros).

Mas como vivemos num país de plenas liberdades, onde cada um faz o que lhe dá na real gana, sem o mínimo respeito pelos direitos dos outros, receio muito que nada disto seja viável e continuaremos no buraco (no cu da União Europeia) e a reclamar que ninguém nos liga pevide. É típico dos povos mediterrânicos, ajudem-me que estou à rasca, mas não contem comigo para nada, pois não gosto que se metam na minha vida.

Ai Marcelo, Marcelito que me saíste um professor de meia tijela, não consegues ensinar nada a estes «BURROS» !!!