sábado, 30 de outubro de 2021

Branco ou tinto, verde ou maduro?

 


Parece que não escapamos de ir a eleições, no princípio do próximo ano. E isso faz com que tenhamos que escolher entre as várias possibilidades que se nos apresentam. Comunismo? Não. Socialismo? Talvez! Social democracia? Seria o ideal, se apresentar figuras capazes como era Sá Carneiro. Liberalismo? Os portugueses não entendem o que isso é em política. Extremismos? Não, sejam eles de esquerda ou de direita.

Muito mais fácil é escolher um bom vinho para acompanhar a nossa refeição. Se vai comer peixe ou marisco opte por um verde branco e se puder pagar o preço escolha um bom Alvarinho de Monção.


Em política o vermelho é conotado com as esquerdas marxistas, leninistas ou trotskistas que por mim está posto de lado, pois não alinho com doutrinas totalitárias pensadas para governar a miséria de quem não tem nada. Eu sou pela liberdade de raciocínio e actuação, ou seja, por quem toma as rédeas da sua vida nas próprias mãos e vai à luta. Livre iniciativa, liberdade para fazer o que quiser e puder e tentar assim conquistar um lugar ao sol. Sendo bem sucedido ganhou o direito a desfrutar dos lucros do seu trabalho. E um estado que se preze tem que respeitar isso.

Já nos vinhos, sou adepto dos vermelhos carregados, uma boa cor e um grau ajustado são importantes para a vista e o paladar.  Para uma boa refeição "carnívora" peça um Casa de Santar Reserva. Há muitos e bons, coisa que não vai acontecer, quando vir a lista de ... candidatos ao poder!

2 comentários:

  1. Socialismo talvez?! Esse talvez é até que o dinheiro dos repugnantes continuar não pare de ser enviado regularmente... Aliás, a Europa está condenada: os europeus querem é subsídios, as Igrejas já começaram 'a arder sózinhas' e as mesquitas uma peste descontrolada. É tudo uma questão de tempo. Bem fez o Rendeiro...

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  2. Num país onde a pobreza abunda. Cuja essa pobreza é fruto da riqueza ilícita da corrução que a justiça não é capaz ou não quer combater. Como ainda são apoiados por essa mesma pobreza e eleitos a presidentes de câmara. Não se pode esperar pela galinha dos ovos de ouro seja qual for a força política vencedora das próximos eleições legislativas!

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