Saiu hoje a Revista da Armada, do mês de Agosto, e traz lá uma notícia que me interessa. O tal convívio onde me desloquei (um tanto inesperadamente) em que se reuniram alguns dos filhos da minha escola. Tradicionalmente organizada por marujos da Escola de Alunos Marinheiros, nunca conseguiu reunir muitos fuzileiros e este ano não foi excepção.
E a publicação não apareceu por milagre, mas porque eu me dei ao trabalho de mandar a foto, e o texto, para a redacção da revista. É assim a vida, para as coisas acontecerem é preciso trabalhar!
Apoio a tua afirmação,
ResponderEliminartens razão em afirmar
é preciso trabalhar
do céu não cai o pão!
São sempre agradáveis encontros desta natureza, dado recordarem uma passagem da vida que merece ser preservada . Há tempos, comentei o que pensava acerca de tais, especialmente, no tocante aos fuzileiros . Fui, há mais de uma dúzia de anos, a um convívio do recrutamento Março/62, contando-se pelos dedos das mãos as caras conhecidas que encontrei, excepto alguns dos que continuaram na Marinha e que, por via da minha profissão, os conhecia desde há muito ; pois, relativamente aos fuzileiros, estavam pouquíssimos . Assim, em minha opinião, continuo a pensar que tal fraternização se torna mais viável/familiar entre os que estiveram juntos em África, embora não me pareça ser de excluir outras iniciativas inerentes a todos os que serviram a Briosa e que pretendam confraternizar/relembrar . Um abraço .
ResponderEliminarFolgo por saber que o teu trabalho deu frutos, ou seja, graças a esse esforço os Filhos da Escola de Março 1962 apareceram na Revista da Armada.
ResponderEliminarJá agora, quem me informa como posso obter este exemplar ?
Uma grande verdade amigo. Sabe que nos anos setenta, colaborei algumas vezes nessa revista? Com poemas ou aquelas perguntas de entretenimento.
ResponderEliminarUm abraço