O meu dia de futebol, ontem, foi muito especial. Vinte e cinco mulheres a correr de um lado para o outro, a dar à perna e baloiçar as maminhas é coisa para encantar qualquer um, desde que goste dessas coisas. Sei que tenho que ter cuidado com os excessos de linguagem, mas não consigo transmitir-vos a minha mensagem sem mencionar os atributos das atletas.
De um lado as leoas do Bruno de Carvalho que apareceu no estádio e teve que acudir a uma bronca nas bancadas e separar uns rapazes que, para mostrar às raparigas que não deixam os seus créditos por mãos alheias, se propunham esmurrar a focinheira de quem aplaudia uma equipa diferente da sua. A afluência de adeptos foi maior que o esperado e uma bancada só não foi suficiente e tornou-se necessário abrir uma segunda para acondicionar os que estavam ainda à porta meia hora depois de começar o jogo. Uma loucura leonina!
Do outro lado as guerreiras do António Salvador que vieram de Braga para mostrar que não é apenas na capital que se vê uma mulher a correr atrás da bola. E não o fazem nada mal, não senhor, eu gostei do que vi. O último jogo de futebol feminino que vi foi da selecção nacional, numa prova qualquer disputada no ano passado, mas acho que o nível do jogo de ontem, em Alvalade, foi muito superior. Já se vêem dribles, passes, remates e centros com conta, peso e medida que até parece futebol de alta competição.
As duas equipas bateram-se bem durante os 90 minutos e foi preciso um penalty, para lá do tempo regulamentar, para decidir a favor de uma delas. Se estivéssemos a falar da equipa dos rapazes de Jesus, já iam surgir umas bocas afirmando que o penalty tinha sido "fabricado". No caso em análise, se a senhora árbitro não tivesse apitado e apontado para a marca de penalty, também não seria vergonha nenhuma, pois a falta não foi mais que um tropeção da atleta leonina, entalada entre duas guerreiras do Braga. Ok, marcou está marcado e não se discute mais isso.
Para além do futebol, o assunto este fim de semana é o Carnaval. Onde ir, o que ver, meter-se na confusão ou ficar quietinho num canto a ver os outros dar barraca? Cada um que decida o que lhe agrada mais que eu, o mais certo é ficar em casa e seguir a coisa pela televisão. É mais cómodo e assim dispenso-me de andar com o guarda-chuva debaixo do braço com medo que desate a chover a qualquer momento. Tinham dito que só era esperada chuva na terça-feira, mas, pelo que se vê na imagem acima, a coisa antecipou-se, pelo menos aqui pelos meus lados.
Chuva e frio significa menos pele exposta para a gente ver. Que se há-de fazer, nuazinhas em pêlo só no Brasil!
Chuva e frio significa menos pele exposta para a gente ver. Que se há-de fazer, nuazinhas em pêlo só no Brasil!
Bom dia
ResponderEliminarnão foi propriamente erótico mas que foi um bom espetáculo de futebol ,lá isso foi com fazes do jogo muito boas , com vontade de seguir . É pena não serem mais vezes transmitidos .
logo para variar vou torcer pela equipe do Porto ou seja pelo Boavista.
BFS
JAFR
Antes de me lançar à feijoada, ainda passei por aqui, mas estou triste porque não me convidaste para ver esse jogo feminino, não sei se sabias mas desse futebol eu também gosto!
ResponderEliminarAo Carnaval só vou na terça, hoje tenho cá os meus Alfacinhas.
Futebol feminino, beleza. Futebol masculino, guerrilha. Carnaval dizem que ninguém leva a mal. Mas, na realidade assim não acontece. Como um "muro" de brincar a simular entre o México e os Estados Unidos na Toys 'R' Us de Gaia está a causar, ou causou, indignação, ao jogador mexicano ao serviço do futebol Clube do Porto, Miguel Layun. Se ele tanto se melindra com uma brincadeira de Carnaval, o que é que ele irá fazer contra a vontade de Donald Trump, em mandar construir o muro. Estou em crer que o Sr. Donald Trump, tem razão!
ResponderEliminarPor aqui há 8 dias que o sol está em greve. Não chove, mas o céu está enfarruscado o dia inteiro.
ResponderEliminarUm abraço e bom Carnaval