Hoje, foi o dia escolhido pela minha farmácia, nós já não temos voz activa no assunto, para me injectarem as ditas e tão faladas vacinas contra a Gripe e a Covid. Estou a preparar-me, mentalmente, para não sentir a picada e, fisicamente, para resistir a qualquer sintoma que possa manifestar-se com a aplicação da tal vacina que poucos sabem o que contém. Estamos quase, quase, como os carneiros que vão para onde os mandam, só nos falta o cão pastor a ladrar aos nossos calcanhares.
No fim do mês tenho que ir ao HPH (Hospital Pedro Hispano) para mudar o gerador do meu pacemaker que está prestes a dar o berro. É um pouco mais complicado que as vacinas, mas quem não quer morrer tem que continuar a alinhar nestes procedimentos que a Medicina inventou para nos segurar neste mundo e pagar as suas contas que sem nós não teriam de que viver.
Isto está a tornar-se um ciclo vicioso que, qualquer dia, alguém terá que interromper. Cada vez mais velhos, cada vez mais doentes e cada vez mais médicos a tratar de nós. As doenças hereditárias, como a Diabetes, por exemplo, estão a surgir cada vez mais cedo. Eu comecei a ser tratado aos 60 anos, o meu filho aos 45 e com uma evolução galopante. Ele já toma insulina, eu ainda não e espero morrer sem precisar disso.
O que eu embirro com os "medicamentos para a vida"! Quando um médico me diz que tenho que tomar aquilo até morrer, é meio caminho para eu recusar a medicação. A ameaça de um AVC e ficar por cá "a dar à perna", em vez de morrer logo de uma vez, é o que me tem convencido a tomar algumas dessas drogas que, cada vez mais, estou convencido que servem mais para enriquecer as grandes empresas farmacêuticas do que tratar da minha saúde.
Morrer é traumatizante, porque não se sabe o que nos espera do outro lado. E se calhar nem é tão mau assim, não consta que lá haja médicos, nem vacinas, nem seringas, não é preciso saltar cedo da cama para ir trabalhar e nem preocupar-se em agendar as férias de verão, ou até onde passar o próximo reveillon. Enfim, uma paz absoluta, coisa que todo o mundo procura, nada de guerras nem mísseis nem contagem de vítimas, como vemos neste mundo.
Vou concentrar-me neste caso e ver se descubro o caminho para a felicidade, em qualquer um dos lados da barreira que separa os dois mundos!
Já as apanhei há três semanas e até agora zero de sintomas. Quanto ao resto já deixei bem claro aos meus que se me der o treco não quero nenhum tramento apenas um que me te tire as dores e deixai-me partir em paz. O que digo já está escrito há muito.
ResponderEliminarForça e que tudo corra bem
Beijos e um bom dia
Ontem, senti-me muito cansado, não sei se foi efeito das vacinas ou não!
EliminarBom dia
ResponderEliminarFrancamente, não tenho vontade nenhuma de tomar nenhuma.
JR
A partir do momento que se saiba o que se passa depois da morte - o kaos instala-se! Porquê? Imaginem só se é verdade a história do Céu Celestial para os cristãos e das 70 virgens para os mouros... matavam-se uns aos outros sem piedade! Acho que é melhor ficar na dúvida...
ResponderEliminarTambém acho!
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