Aviso - Neste blog, sempre que há textos em "itálico", isso significa que não são da minha autoria, mas sim copiados de qualquer órgão de informação.
Dezoito organizações da sociedade civil moçambicana exigiram ao Presidente da República, Filipe Nyusi, que "acione" pedidos de apoio internacional para combater os grupos armados no norte do país, considerando que a situação atingiu "proporções inaceitáveis". Pedem igualmente a valorização e reconhecimento dos jovens militares que tentam a todo o custo travar ação dos grupos armados.
A posição das organizações da sociedade civil (OSC) surge numa carta aberta dirigida a Filipe Nyusi, nais quais pedem que o chefe de Estado "acione apoio da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral [SADC], União Africana (UA) e outros parceiros internacionais" para o combate aos grupos armados que protagonizam ataques na província de Cabo Delgado.
Face ao ataque de grupos armados à vila de Palma, que se iniciou na quarta-feira (24.03) da semana passada, as organizações defendem o resgate de crianças, raparigas e mulheres que se encontram nas mãos de insurgentes.
Segundo o Nuno Rogeiro, isto está muito mais adiantado do que possamos pensar. Este grupo de terroristas é comandado de fora, armado e aconselhado por especialistas árabes que actuam ou já actuaram na Síria, no Iémen, no Iraque e também nos países africanos do Corno de África, local com grande importância estratégica. Os moçambicanos (islâmicos) que participam neste grupo são uma espécie de voluntários à força, arrebanhados sob coacção, ameaça ou promessas de uma vida melhor, num futuro que é raro acontecer. No geral são carne para canhão e os primeiros a cair, quando os combates acontecem.
Dizem os especialistas neste tipo de luta que os terroristas se misturaram com a população em fuga que eles próprios provocaram, para conseguir entrar em Palma. E lá chegados, foi só sacar das armas que levavam escondidas e começar a metralhar as gentes, a torto e a direito. Nos refugiados que estão, agora, a chegar a Pemba teme-se que possa estar a acontecer o mesmo e venham a ocorrer ataques dentro da própria capital da província de Cabo Delgado. Se o presidente Nyusi, a Frelimo e as altas esferas militares não decidirem levar o assunto a sério (e esquecer interesses pessoais) a coisa só pode piorar. E se isso vier a suceder ... que Deus (ou Alá) lhes acuda!
Na minha opinião Portugal deveria manter-se afastado deste conflito por duas razões. Primeiro porque já atingimos uma fase de corrupção tal que será impossível ir-mos manter a ordem numa ex:provincia ultramarina quando não a temos em casa e segundo porque não estamos moralmente preparados para ir de G3 a um país que expulsou milhares de portugueses. Continua tudo muito fresco na mente de 1 milhão de victimas do socialismo. Que o Guterres e a corrupta ONU resolva o problema que é para isso que lhe pagam.
ResponderEliminarComo ninguém quer que a sua casa seja assaltado por gatunos. Os moçambicanos, também, não querem lá ver os portugueses. Aqueles que outrora os trataram abaixo de cão!
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