A primeira embarcação, com 10 migrantes, foi detetada pela Guarda Civil que seguia a bordo do navio “Rio Suadamente” junto ao Monte das Cinzas. A segunda, com 11 pessoas a bordo, seria intercetada pouco depois na mesma zona, surgindo logo de seguida uma terceira com mais cinco pessoas, segundo avançou a agência Efe.
Já o navio “Calíope” do Salvamento Marítimo de Espanha intercetou uma embarcação com nove migrantes a bordo, igualmente na zona do Monte das Cinzas, deparando-se mais tarde com uma segunda na mesma zona, com 10 migrantes, e imediatamente após, uma outra com 17 pessoas a bordo.
Vou lembrar-vos uma pequena passagem dessa História. Ora, leiam com atenção e pensem em tudo aquilo que fizemos, desde o tempo de D. Afonso V até hoje:
Em 1434, Gil Eanes contornou o Cabo Bojador, dissipando o terror que este promontório inspirava. No ano seguinte, navegando com Afonso Gonçalves Baldaia descobriram Angra de Ruivos e este último chegou ao Rio de Ouro, no Saara Ocidental. Entretanto, após a derrota portuguesa de Tânger em 1437, os portugueses adiaram o projecto de conquistar o Norte de África[10].
Já na regência de D. Afonso V, em 1441 Antão Gonçalves foi incumbido de descobrir o Rio de Oro. Fez os primeiros cativos africanos: um homem de cor parda a que os portugueses chamavam de azenegues e uma moura negra. No mesmo ano, Nuno Tristão chegou ao Cabo Branco. Juntamente com Antão Gonçalves fizeram incursões ao referido Rio do Ouro, de onde foi obtido ouro em pó e alguns escravos, a primeira grande captura. A partir de então ficou generalizada a convicção de que essa área da costa africana poderia, independentemente de novos avanços, sustentar uma actividade comercial capaz de responder às necessidades de numerário que, em Portugal, como em toda a Europa, se fazia sentir. Em 1456, Diogo Gomes descobre Cabo Verde e segue-se o povoamento das ilhas ainda no século XV.
Desde há muitos séculos os portugueses partiram daqui à procura de riqueza em África. A riquesa estava lá à sua espera. Mas os portugueses não a souberam exolorar, sem explorar a população daqueles páises. Foi por causa disso que os explorados se revoltaram contra a presença dos portugueses nos seus paises. Todos os países colonizadores cometeram erros. Não foi só Portugal. Agora não se queixem por lhes terem ensinado o caminho!
ResponderEliminarBoa tarde meu querido amigo. Primeira vez que eu vejo essa expressão. Parabéns pela matéria.
ResponderEliminarO Soldado transporta a arma...
ResponderEliminarmas quem aciona o gatilho é o político !!!!!!!!!!!
A história sempre se repete, embora nem sempre no mesmo sítio.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana