Mercadona acaba de firmar con los representantes de UGT y CCOO su el nuevo convenio y el plan de igualdad, que regirán los próximos cinco años.
El convenio establece un sueldo base mínimo de 1.300 euros brutos al mes. A esto se suman los complementos propios de la política retributiva de la compañía, que suponen incrementos de un 11% anual hasta el quinto año, y un incremento progresivo del salario base vinculado al IPC; además de introducir mejoras en los pluses de nocturnidad y frío, según explica Mercadona en un comunicado.
Se introducen otras medidas, como la ampliación del permiso de paternidad hasta las siete semanas, frente a las cinco semanas que actualmente recoge la ley; y el cobro del 100% del salario estando de baja por incapacidad temporal hasta los 18 meses.
Qualquer português que se preze é capaz de perceber aquilo que, em espanhol, acima transcrevo e, por isso, me abstenho de traduzi-lo.
A MERCADONA é uma rede de lojas espanhola que, muito em breve, vai abrir algumas lojas no norte de Portugal. O seu centro de operações está a ser construido no Parque Industrial de Laundos, cerca de 10 Kms a norte da Póvoa e prevê-se que a primeira loja abra no primeiro semestre de 2019.
Bem gostaria que o acordo salarial firmado com as centrais sindicais espanholas fosse extensivo aos trabalhadores portugueses que já começaram a ser contratados, mas receio bem que isso não passe de um sonho. Um salário base de 1.300€ e um aumento de 11% anual, durante os primeiros 5 anos, seria uma boa notícia para os meus conterrâneos que já se inscreveram na lista de candidatos a seguir brevemente para Espanha fazer a formação necessária para operar o centro de operações de Laundos e preencher os quadros das lojas que abrirão em breve.
Que pensam do assunto? Será que vai haver contágio?
Penso que os espanhóis tal como os chineses, não dão nada aos portugueses! Os chineses não empregam portugueses e os espanhóis vêm pagar 600€, ou menos, se é que vão contratar algum.
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