terça-feira, 24 de julho de 2018

Qualidade duvidosa!

Guiões das Companhias de Fuzileiros que
participaram na Guerra do Ultramar

Foto tirada em Vale de Zebro, no passado dia 7. Alguma coisa não correu bem para a fotografia ficar tão escura. Falta de sol não é, pois  vejo a sombra dos fuzileiros em parada. Será a máquina que não presta, ou o fotógrafo não fez o curso completo?
Tinha aqui a foto guardada, à espera de uma oportunidade de a publicar e dizer algo sobre o assunto. Calhou ser hoje, também porque não encontrei melhor assunto. Todas as notícias que li, seja sobre o Centeno, o Trump, o maior avião do mundo que ontem aterrou no Alentejo, o calor da Sibéria ou os incêndios na Suécia, ou ainda o adversário que calhou ao Benfica na 3ª eliminatória de acesso à Liga dos Campeões, me pareceram sem interesse para vós, amigos meus.
Só fui à Escola de Fuzileiros uma única vez para comemorar o Dia do Fuzileiro. Fui de autocarro e foi uma grande seca. A viagem de ida foi um pesadelo e a de volta pior ainda, por causa dos bêbados que não há quem consiga aturar. O Almoço, a troco de 10€, na mata, junto ao Ginásio, foi para esquecer, horas na bicha para vir de lá com 3 sardinhas chamuscadas e batatas fritas pála-pála. E sem direito a mesa onde pousar o prato. Não fiquei com saudades.
E, para cúmulo, só por milagre se encontra alguém conhecido, ou que tenha algum vínculo de amizade connosco. Em resumo, não fui e acho que não perdi nada. E depois, sem me segurar em cima das pernas, mais vale esquecer o lema dos fuzos, FUZILEIRO UMA VEZ, FUZILEIRO PARA SEMPRE!

3 comentários:

  1. Podemos ser para sempre fuzileiros, vou lá mostrar as instalações aos netos, algumas já alteradas mas gosto de passar por lá, almoçar vou sempre ao Barreiro à beira-rio, bons restaurantes é com o meu genro, o carro é da empresa não tenho que me preocupar nem com estadia! E VIVÓVELHO.

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  2. Está tudo diferente do que era,
    antes, das novas modernices
    há quem cante bem mas não alegra
    àqueles que mais fazem burrices!

    Ministro Centeno não tem dinheiro,
    para pagar o que o Costa peometeu
    com a crise anda pelo mundo inteiro
    a esperança que ainda não morreu?

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  3. Aqui o mais que tudo nunca foi. Diz que lhe dá tristeza ver o que as pessoas eram e aquilo que hoje são, sem falar nos que já partiram. A foto pode torná-la mais clara com um programa de fotografias.
    Abraço

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