quarta-feira, 18 de julho de 2018

Os diamantes são eternos!

Um milhão de triliões de toneladas de diamantes. Ou, para se compreender melhor (ou complicar ainda mais) 1000000000000000000000000 toneladas de diamantes. O inalcansável tesouro foi descoberto por acaso, numa região correspondente a uma das secções mais antigas das placas tectónicas continentais, enquanto uma equipa internacional liderada por investigadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) usava ondas sonoras para estudar o interior da Terra.


Para mim falar de diamantes é falar desta espectacular mulher que representa o ideal de mulher para milhões de homens deste planeta. Tenho a certeza absoluta de que aparecerá um outdoor gigantesco dela, em Marte, logo que os americanos consigam estabelecer lá a sua colónia, como pretendem. Ainda mais porque me lembro dela a cantar «Diamonds are forever», música de um filme que vi há muitos anos. É caro, é diamante. É bonito é Marilyn. É assim a escala de valores que nós (pelo menos os homens) usamos para medir as coisas.
Quanto à "ecografia" que os americanos fizeram ao planeta e a descoberta mencionada acima, vai fazer muita gente pensar no modo de deitar a mão a tanta riqueza. Os mais ambiciosos talvez desejem que aconteça um brutal terramoto que vira a Terra do avesso e ponha à superfície algumas toneladas de diamantes a que possam deitar as unhas, se escaparem com vida a tal cataclismo.

3 comentários:

  1. Não bastam já só as tantas desgraças que há ao cimo da terra. Outra pior desgraça está escondida debaixo dela. Os gananciosos tudo farão para lhes deitarem as mãos. Vai ser o fim do mundo.

    lixem-se os diamantes lá no fundo,
    muito mais vale ter saúde na vida,
    isso é que era, mesmo, o fim do mundo
    com essa mulher loira e muito bonita!

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  2. Os cientista bem podiam ficar calados com tal achado. Ainda aparece algum maluco a querer tirá-los de lá e a provocar a hecatombe final do planeta.
    abraço

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  3. Este diamante que nos apresentas é bem mais precioso, mas quando lhe podia por a mão nunca consegui e agora já lá não chego, a não ser que me levem lá antes dos americanos ou dos russos.

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